Índice de gestión ambiental en la región sur del estado de Amazonas: análisis y perspectivas
análise e perspectivas
DOI:
https://doi.org/10.5433/2317-627X.2024.v12.n3.49526Palabras clave:
gestão ambiental, região sul do Amazonas, desmatamento, AmazôniaResumen
El artículo analiza el nivel de implementación de los instrumentos de gestión ambiental en la región sur del estado de Amazonas (AM), en los municipios que componen las microrregiones de Purus y Madeira. Estas regiones pertenecen al llamado “arco de la deforestación”, un área de expansión de la frontera agrícola sobre la selva y que concentra las mayores tasas de deforestación de la Amazonía. Se utilizaron indicadores de gestión ambiental del Levantamiento de Información Básica Municipal para el año 2020. Se creó el Índice de Gestión Ambiental para la región sur de AM (IGA-sul AM). Los resultados mostraron un IGA-sur AM alto (0,7000 < IGA < 1,000) para los municipios (Lábrea y Apuí) que más contribuyeron a la deforestación en la región. Aparentemente una paradoja, ya que la presencia de una estructura administrativa no implica una gestión ambiental eficiente. Presentando un IGA-sur AM intermedio (0,4000 < IGA < 7,000), el municipio de Boca do Acre plantea preocupaciones con respecto a la gestión ambiental local, ya que representó, en 2020, el 1,2% de toda la deforestación en la Amazonía. El IGA-sul AM agregado mostró que el 80% de los municipios tienen Consejo Ambiental Municipal, pero sólo el 40% y el 10% de los municipios tenían instrumentos para cuencas hidrográficas y licencia ambiental, respectivamente. Por lo tanto, el IGA-sul AM representa una importante herramienta para los municipios, tanto por su papel como figuras proactivas, agentes del desarrollo local, como por su papel de entidades federativas con corresponsabilidad en la defensa y preservación del medio ambiente.
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