Análise da matriz competitiva das exportações estaduais brasileiras de chocolate e derivados do cacau

Hémilly dos Santos Batista; Johannes José Gottselig Schwertner; Fábio Roberto de Souza; Rodrigo Abbade da Silva; Daniel Arruda Coronel

doi:10.5433/2317-627X.2023.v11.n2.47253

Autores

Hémilly dos Santos Batista Universidade Federal de Santa Maria - UFSM https://orcid.org/0000-0002-8408-2773
Johannes José Gottselig Schwertner Universidade de Santa Maria - UFSM https://orcid.org/0000-0002-8782-2634
Fábio Roberto de Souza Universidade de Santa Maria - UFSM https://orcid.org/0000-0003-4523-2190
Rodrigo Abbade da Silva Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA https://orcid.org/0000-0002-7312-4819
Daniel Arruda Coronel Universidade Federal de Santa MAria - Departamento de Economia e Relações Internacionais https://orcid.org/0000-0003-0264-6502

DOI:

https://doi.org/10.5433/2317-627X.2023.v11.n2.47253

Palavras-chave:

Competitividade, Desempenho Desempenho das unidades federativas, Exportações., cacau, chocolate

Resumo

A pesquisa teve como propósito verificar o nível competitivo das unidades federativas (UFs) brasileiras nas exportações de chocolate e derivados do cacau, por intermédio da metodologia baseada na matriz de desempenho de Farias e Farias (2018), que se apoia na classificação do índice de vantagem comparativa revelada (IVCR) e do índice de posição relativa (IPR), além de um modelo de regressão simples com tendência linear. Os dados foram coletados na base no ComexStat do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC, 2021), para análise de vinte e duas UFs, a qual compreende o período de 1999 a 2020. Os resultados indicam que as vinte e duas unidades da federação investigadas se enquadram apenas em duas das quatro classificações da matriz de desempenho, de modo que os estados de Paraná, Sergipe, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo foram classificados como “eficientes” nas exportações de chocolate e derivados do cacau, enquanto os dezessete restantes obtiveram o status de “ineficientes” nas exportações desses produtos. Além disso, não houve nenhum estado classificado “com potencial externo” nem mesmo “com potencial interno”, em relação à pauta exportadora do produto.

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Biografia do Autor

Hémilly dos Santos Batista, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

Graduando em Ciências Econômicas – Universidade de Santa Maria UFSM/RS

Johannes José Gottselig Schwertner, Universidade de Santa Maria - UFSM

Graduando em Ciências Econômicas – Universidade Federal de Santa Maria/RS

Fábio Roberto de Souza, Universidade de Santa Maria - UFSM

Mestrando em Economia e Desenvolvimento (PPGE&D) – UFSM/RS

Rodrigo Abbade da Silva, Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA

Prof. Dr. da Universidade Federal do Pampa – UNIPAMPA/RS

Daniel Arruda Coronel, Universidade Federal de Santa MAria - Departamento de Economia e Relações Internacionais

Professor Associado do Departamento de Economia e Relações Internacionais, com atuação como Docente Permanente nos Programas de Pós-Graduação (Stricto sensu) em Gestão de Organizações Públicas, de Agronegócios e de Economia e Desenvolvimento, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Bolsista produtividade do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), diretor da Editora UFSM e presidente do seu conselho editorial (desde 2013); editor associado da Revista Ciência Rural (ISSN 0103-8478-Qualis B1 em Administração) e da Revista Práticas em Administração Pública (ISSN: 2526-6292) diretor da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (2013-2015); membro do Comitê Assessor da área de Economia e Administração da Fapergs (2013-2019); e secretário do Conselho Municipal de Cultura de Santa Maria (2016). É doutor em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Viçosa (UFV); mestre em Agronegócios pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); especialista em Estatística e Modelagem Quantitativa pela UFSM; bacharel em Administração pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) e em Ciências Econômicas pela UFSM.

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