The competitive matrix of state exports of chocolate and cocoa derivatives: an empiric analysis

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5433/2317-627X.2023.v11.n2.47253

Keywords:

Competitiveness, performance, exports, cocoa, chocolate, federative units

Abstract

This research verified the competitive level of the Brazilian federative units (UF's) in the export of chocolate and cocoa derivatives, through the methodology based on the performance matrix of Farias and Farias (2018), which is based on the classification revealed comparative advantage (IVCR) and relative position (RPI) indices, in addition to a simple regression model with linear trend. For analysis, data were collected from the ComexStat base of the Ministry of Industry, Foreign Trade and Services (MDIC, 2021), for analysis of twenty-two UF's comprising the period from 1999 to 2020. Results indicated that the twenty-two units investigated, only two of the four classifications of the performance matrix qualified. So that the states of Paraná, Sergipe, São Paulo, Minas Gerais and Espirito Santo were classified as “efficient” in exports of chocolate and cocoa derivative. The remaining seventeen obtained the status of “inefficient” in exports of that product. In addition, there was no state classified “with external potential” or even “with internal potential”, in relation to the export basket of the product.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Hémilly dos Santos Batista, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

Undergraduate in Economics - Universidade de  Santa Maria 

Johannes José Gottselig Schwertner, Universidade de  Santa Maria - UFSM

Undergratuate in Economics- Universidade de Santa MAria 

Fábio Roberto de Souza, Universidade de  Santa Maria  - UFSM

Master in Economics and Development - Universidade Federal de Santa Maria  

Rodrigo Abbade da Silva, Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA

Prof. doctor from the Universidade Federal do Pampa – UNIPAMPA/RS

Daniel Arruda Coronel, Universidade Federal de Santa MAria - Departamento de Economia e Relações Internacionais

Associate Professor at the Department of Economics and International Relations, acting as Permanent Professor in the Graduate Programs (Stricto sensu) in Management of Public Organizations, Agribusiness and Economics and Development, at the Federal University of Santa Maria (UFSM). Productivity fellow of the National Council for Scientific and Technological Development (CNPq), director of Editora UFSM and president of its editorial board (since 2013); associate editor of Revista Ciência Rural (ISSN 0103-8478-Qualis B1 in Administration) and of Practicals in Public Administration Magazine (ISSN: 2526-6292) director of the Brazilian Society of Economics, Administration and Rural Sociology (2013-2015); member of the Advisory Committee of the Economics and Administration area of ​​Fapergs (2013-2019); and secretary of the Municipal Council of Culture of Santa Maria (2016). He holds a PhD in Applied Economics from the Federal University of Viçosa (UFV); Master in Agribusiness from the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS); specialist in Statistics and Quantitative Modeling from UFSM; Bachelor in Business Administration from the University of Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) and in Economic Sciences from UFSM.

References

ALMEIDA, E. et al. Competitividade das exportações mundiais de plantas vivas e produtos de floricultura. Análise Econômica, Porto Alegre, ano 25, n. 47, set. 2007. DOI: https://doi.org/10.22456/2176-5456.10903

ANDRADE, M. L. de. O cacau na economia de exportação da província da Bahia de 1850-1888. In: CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE HISTÓRIA, 7., ENCONTRO DE PÓS- GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA ECONÔMICA, 9., Anais... Ribeirão Preto, SP, 2018.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE CHOCOLATES, AMENDOIM E BALAS. Mercado 2019. ABICAB, São Paulo: SP. 2019. Disponível em: http://www.abicab.org.br/. Acesso em: 7 fev. 2022.

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS INDÚSTRIAS PROCESSADORAS DE CACAU. Exportações de amêndoas, derivados e chocolates 2020. Disponível em: http://www.aipc.com.br/site/wp-content/uploads/2020/04/Exporta%C3%A7%C3%B5es-1.pdf. Acesso em: 07 fev. 2022.

AVERBUG, A.; GIAMBIAGI, F. A crise brasileira de 1998/1999: origens e conseqüências. Texto para Discussão nº 77. Rio de Janeiro: BNDES, 2000.

BALASSA, B. Trade liberalization and “revealed” comparative advantage, The Manchester School of Economic and Social Studies, v. 33, p. 92-123, 1965. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1467-9957.1965.tb00050.x

BALASSA, B. Export incentives and export performance in developing countries: a comparative analysis. Weltwitschaf-tliches Archiv, v. 114, 1978. DOI: https://doi.org/10.1007/BF02696530

BOJNEC, Š.; FERTÖ, I. Agro-food trade competitiveness of Central European and Balkan countries. Food Policy, n. 34, p. 417-425, 2009. DOI: https://doi.org/10.1016/j.foodpol.2009.01.003

BRAINER, M. S. C. P. Produção de Cacau. Banco do Nordeste, Caderno Setorial ETENE, Fortaleza: CE, ano 6, n. 149, p. 1-23, 2021.

CARRADORE, C. A história do Cacau. Fórum do Cacau, 2019. Disponível em: https://forumdocacau.com.br/a-historia-do-cacau/. Acesso em: 23 jan. 2022.

DICKEY, D.; FULLER W. Distribution of the estimators for autoregressive time series with a unit root. Journal of the American Statistical Association, p. 427-431, 1979. DOI: https://doi.org/10.1080/01621459.1979.10482531

DINIZ, Bruno. História da moeda: o valor de troca do cacau na sociedade Maia. Diniz Numismática News, 2012. Disponível em: https://www.diniznumismatica.com/2012/11/historia-da-moeda-05-o-valor-de-troca.html. Acesso em: 23 jan. 2022.

EUROMONITOR. Euromonitor World Food and Nutrition. Euromonitor International, 2014.

FARIAS, A. C. S.; FARIAS, R. B. A. Desempenho comparativo entre países exportadores de pescado no comércio internacional: Brasil eficiente? Revista de Economia e Sociologia Rural, Piracicaba, v. 56, n. 3, p. 451-466, jul./set. 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/1234-56781806-94790560306

FERNANDES, E. A. Ciclos econômicos na produção, preço e exportação de cacau no Brasil. Revista Produção Online, v. 20, n. 2, p. 684-704, 2020. DOI: https://doi.org/10.14488/1676-1901.v20i2.4022

FRANCK, A.; EBERT, C., SILVA, R.; CORONEL, D. Análise da competitividade do mercado exportador brasileiro de cacau para Argentina e Estados Unidos. Revista de Administração, FW, v. 14, n. 25 p. 42-56, 2017.

FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. FAOSTAT Data: Value of Agricultural Production. Disponível em: https://www.fao.org/faostat/en/#data/QV. Acesso em: 5 fev. 2022.

GOMES, A. S.; MOURA PIRES, M. (org.). Cacauicultura: estrutura produtiva, mercados e perspectivas. Ilhéus, BA: Editus - Editora da UESC, 2015. 272 p.

GONÇALVES, K. P. A.; SILVA, M. S. V.; PAULILLO, L. F. O.; LAGES, A. M. G. Instituições e competitividade no comércio internacional de derivados do coco. DRPES, Goiânia, v.1, n. 2, jul./dez. 2020.

GRANABETTER, D. Revealed comparative advantage index: an analysis of export trade in the Austrian district of Burgenland. Review of Innovation and Competitiveness, v. 2, issue 2, 2016. DOI: https://doi.org/10.32728/ric.2016.22/3

HERTFORD, R.; GARCÍA C., J. A. Competitividad de la agricultura en las Américas. Cali, Colômbia: Centro Internacional de Agricultura Tropical (CIAT), 1999. N. 314, 88 p.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Produção Agrícola Municipal – PAM. 2020. Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA, 2020. Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/. Acesso em: 06 fev. 2022.

JAMBOR, A.; TOTH, A. T.; KOROSHEGYI, D. The Export Competitiveness of Global Cocoa Traders. AGRIS on-line Papers in Economics and Informatics, v. 9, n. 3, p. 27-37, 2017. DOI: https://doi.org/10.7160/aol.2017.090303

LAFAY, G. et al. Nations et mondialisation. Paris: Econômica, 1999. p. 67-334.

LOGCOMEX. Consumo de chocolate no mundo: como é o comércio do produto? 2020. Logcomex Blog, 2020. Disponível em: http://blog.logcomex.com/consumo-de-chocolate-no-mundo/#:~:text=Apenas%20Europa%20e%20os%20EstadosmMars. Acesso em: 15 fev. 2022.

MARTINS, A. P.; SILVA, F. A.; GOMES, M. F. M.; ROSADO, P. L. Desempenho do comércio exterior em Minas Gerais: estrutura, vantagem comparativa e comércio intraindústria. Revista de Economia e Agronegócio, Viçosa, v. 8, n. 2, p. 221-250, 2010. DOI: https://doi.org/10.25070/rea.v8i2.167

MAZOYER, M.; ROUDAR, L. História das agriculturas no mundo: Do neolítico à crise contemporânea. São Paulo: Ed. UNESP; Brasília, DF: NEAD, 2010. 568 p.

MCCARTHY, N. 10 países que mais consomem chocolate no mundo. Forbes, 2015. Disponível em: https://forbes.com.br/listas/2015/07/10-paises-que-mais-consomem-chocolate-no-mundo/. Acesso em: 2 fev. 2022.

MERLADETE, A. Brasil é o 5º maior produtor de cacau com 90% de exportação. Agrolink, 2017. Disponível em: https://www.agrolink.com.br/noticias/brasil-e-o-5--maior-produtor-de-cacau-com-90--de-exportacao_217090.html. Acesso em: 25 jan. 2022.

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS. ComexStat: Exportação e Importação Geral. Brasília, DF: MDIC, 2021 Disponível em: http://comexstat.mdic.gov.br/pt/geral. Acesso em: 23 out. 2021.

REIS, T. Vantagem comparativa: Entenda o que diz esse conceito econômico. Suno Artigos, 2019. Disponível em: https://www.suno.com.br/artigos/vantagem-comparativa/#:~:text=Quais%20s%C3%A3o%20os%20benef%C3%ADcios%20da,a%20geologia%20de%20cada%20pa%C3%ADs. Acesso em: 24 mar. 2022.

SANTOS, P. L.; CAVALCANTE, A. P.; FILHO, L. S. A competitividade do cacau baiano frente ao comércio internacional. Revista Economia & Tecnologia (RET), v. 9, n. 4, p. 101-112, 2013. DOI: https://doi.org/10.5380/ret.v9i4.32338

SARQUIS, S. J. B. Comércio internacional e crescimento econômico no Brasil. Brasília: DF: Fundação Alexandre de Gusmão, 2011. 248 p.

SCHIRIGATTI, E. L. et al. Vantagem comparativa e matriz de competitividade do mate brasileiro e argentino, no período de 1997-2011. Ciência Florestal, v. 28, n. 4, p. 1807–1822, 2018. DOI: https://doi.org/10.5902/1980509835360

SIQUEIRA, K. B.; PINHA, L. C.; Vantagens comparativas reveladas do Brasil no comércio internacional de lácteos. Embrapa Gado de Leite: Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, v. 34, Juiz de Fora: MG, 2011. 25 p.

SOARES, N. S.; MENDES COSTA, F.; ALVES NASCIMENTO, V. Competitividade na cadeia produtiva do cacau na Bahia em diferentes sistemas de produção. In: MENDES COSTA, F; SOARES, N. S. (org.). Cacau, riqueza de pobres. Ilhéus: Editus. Capítulo 4, 2016. 286 p.

SOUZA, E. C. M. Análise mensal: Cacau (Amêndoa). Conab – Companhia Nacional de Abastecimento. Brasileia: DF, jul., 2017. Disponível em: https://www.conab.gov.br/info-agro/analises-do-mercado-agropecuario-e-extrativista/analises-do-mercado/historico-mensal-de-cacau?start=10. Acesso em: 1 fev. 2022.

TATAGIBA, M. V. O que o exemplo do cacau ensina sobre exportação no Brasil. Abracomex, 2020. Disponível em: https://www.abracomex.org/o-que-o-exemplo-do-cacau-ensina-sobre-exportacao-no-brasil. Acesso em: 24 mar. 2022.

TAVARES, M. F. F. Introdução à gestão do agronegócio. 2. ed. Porto Alegre: SAGAH Educação, 2018.

THOME, K. M.; PAIVA, V. A. L. Sparkling Wine International Market Structure and Competitiveness. Wine Economics and Policy, v. 9, n. 2, p. 37-47, 2020. DOI: https://doi.org/10.36253/web-8433

WOOLDRIDGE, J. M. Introdução à econometria: uma abordagem moderna. 3. ed. Boston: Cengage Learning, 2016. 878 p.

Published

2023-07-06

How to Cite

Batista, H. dos S., Gottselig Schwertner, J. J., Souza, F. R. de, Silva, R. A. da, & Coronel, D. A. (2023). The competitive matrix of state exports of chocolate and cocoa derivatives: an empiric analysis. Economia & Região, 11(2), 294–312. https://doi.org/10.5433/2317-627X.2023.v11.n2.47253

Issue

Section

Artigos

Similar Articles

You may also start an advanced similarity search for this article.