Baile perfumado
desde el registro hasta la revisión
DOI:
https://doi.org/10.5433/2237-9126.2024.v18.49705Palabras clave:
Cine, Memoria, Cangaço, Sertón, Baile perfumadoResumen
Combinando análisis cinematográfico y revisión bibliográfica, esta investigación propone un estudio de Baile Perfumado (1996), de Lírio Ferreira y Paulo Caldas, a la luz de la memoria, es decir, busca resaltar cómo la película opera en diferentes dimensiones del "recordar". y, por tanto, cómo esto puede proporcionar una clave interesante para leer la obra. Anclándonos en tres niveles de apreciación del tema -individual, social y cinematográfico-, discutimos la intrincada interacción entre imaginario colectivo y agencia mediática e intuimos, de antemano, que estamos ante un título notable que parte del registro del cangaço para la revisión, en la forma y en el discurso, del paisaje-paisaje (ALBUQUERQUE, 2016; BENTES, 2007; CUNHA, 2016).
Descargas
Citas
ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. A invenção do Nordeste e outras artes. Recife: FJN; Massangana; São Paulo: Cortez, 2001.
ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. Vede sertão, verdes sertões: Cinema, Fotografia e Literatura na Construção de Outras Paisagens Nordestinas. Fênix - Revista de História e Estudos Culturais, Uberlândia, v. 13 n. 1. p. 01-27, 2016.
BENTES, Ivana. Sertões e favelas no cinema brasileiro contemporâneo: estética e cosmética da fome. Revista Alceu, Rio de Janeiro, v. 8, n. 15, p. 242-255, 2007.
CHICO SCIENCE & NAÇÃO ZUMBI. Sangue de bairro. Recife: Bertelsmann Music Group: 1996. LP (133m).
CLEMENTE, Marcos Edilson de Araújo. O cangaço: poder e cultura política no tempo de Lampião. Recife: Editora da Fundação Joaquim Nabuco, 2016.
CRUZ, Nina Velasco e. Audiovisual e Memória: refletindo sobre algumas imagens-tempo contemporâneas. In: CARVALHO, Carlos André; LACERDA, Chico; ALMEIDA, Rodrigo (Orgs.). Cinema e Memória. Recife: UFPE, p.104-116, 2013.
CUNHA FILHO, Paulo Carneiro da. A Aventura do Baile Perfumado: vinte anos depois. Recife: CEPE, 2016.
CUNHA FILHO, Paulo Carneiro da. A representação visual da memória: imagens e melancolia na cidade periférica. In: PRYSTHON, Angela (Org.). Imagens da cidade: espaços urbanos na comunicação e cultura contemporâneas. Porto Alegre: Editora Sulina, p.219-234, 2006.
FRANÇA, Andréa. O Cinema entre a memória e o documental. Intexto, Porto Alegre: UFRGS, v. 2, n. 19. p. 01-14, 2008.
GRUNSPAN-JASMIN, Élise. Lampião, senhor do sertão: vidas e mortes de um cangaceiro. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2006.
GUEDES, Heverton da Silva. Sertão hollywoodiano, cinema paulista. Faces da História, Assis (SP), v. 9, n. 2, p. 331-341, 2022.
GUIMARÃES, César. Imagens da memória (entre o legível e o visível). Belo Horizonte, Curso de Pós-Graduação de Estudos Literários/Editora da UFMG, 1997.
KILBOURN, Russell. Cinema, memory, modernity: the representation of memory from the art film to transnational cinema. New York: Routledge, 2010.
KOBS, Verônica Daniel. Baile perfumado revisita Lampião: realidade, ficção e revisão de um mito construído pela História. Todas as Musas, São Paulo, v. 2, n. 1. p. 150-164, 2010.
LINS, Consuelo; MESQUITA, Cláudia. Filmar o real: sobre o documentário brasileiro contemporâneo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2008.
LISSOVSKY, Mauricio. O que fazem as fotografias quando não estamos olhando para elas? In: BARRENECHEA, M. A. (Org.). As dobras da memória. Rio de Janeiro: Contracapa, 2008.
MATTOS, Antonio Carlos Gomes de. Publique-se a lenda: a história do western. Rio de Janeiro: Rocco, 2004.
PRYSTHON, Angela. Retratos das margens: do terceiro cinema ao cinema periférico. Campinas: Pontes Editores, 2022.
TOLENTINO, Célia Aparecida. O Rural no cinema brasileiro. São Paulo: UNESP, 2001.
VARJÃO, Thiago de Brito. As mitologias do sertão através do cinema e literatura. Letras de Hoje, Porto Alegre, v. 53, n. 4. p. 517-525, 2018.
VIEIRA, Marcelo Dídimo Souza. O cangaço no cinema brasileiro. Campinas, SP: [s.n.], 2007.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Heverton da Silva GuedesDomínios da Imagen adopta la Licencia Internacional Creative Commons Atribución 4.0, por lo tanto, los derechos de autor relativos a los artículos publicados pertenecen al autor(es), quienes otorgan a la revista el derecho exclusivo de primera publicación.
Bajo esta licencia usted puede: Compartir - copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato. Adaptar: remezclar, transformar y desarrollar sobre el material, otorgando el crédito correspondiente, proporcionando un enlace a la licencia e indicando si se realizaron cambios.







Las obras de esta publicación tienen licencia Creative Commons.