A representação do espaço ficcional no conto fantástico “As flores”, de Augusta Faro

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/1678-2054.2024vol44n2p93

Palavras-chave:

espaço ficcional, literatura de autoria feminina, As flores, fantástico, neofantástico

Resumo

A literatura de autoria feminina que tematiza o insólito tem se tornado mais frequente na contemporaneidade. Uma autora que escreveu contos insólitos é Augusta Faro, em cuja obra A friagem (1999) encontra-se o conto “As flores”, objeto deste estudo. Após realizar algumas considerações sobre o fantástico, fundamentadas, principalmente, em Todorov (2004) e Roas (2014), são abordados conceitos relativos ao neofantástico, bem como a caracterização do espaço ficcional em Furtado (1980). A partir desse arcabouço, são investigados aspectos que organizam o espaço narrativo no conto “As flores”, evidenciando a relevância desse elemento na estrutura do conto fantástico em estudo.

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Biografia do Autor

Guilherme Barp, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutorando em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Cecil Jeanine Albert Zinani, Universidade de Caxias do Sul

Doutora em Literatura Comparada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Docente da Universidade de Caxias do Sul

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Publicado

05-11-2024

Como Citar

Barp, Guilherme, e Cecil Jeanine Albert Zinani. “A representação Do espaço Ficcional No Conto fantástico ‘As flores’, De Augusta Faro”. Terra Roxa E Outras Terras: Revista De Estudos Literários, vol. 44, nº 2, novembro de 2024, p. 93, doi:10.5433/1678-2054.2024vol44n2p93.

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