Metodologia Geolinguística: o Atlas Linguístico do Paraná

Autores/as

  • Rosa Evangelina de S. Belli Rodrigues

DOI:

https://doi.org/10.5433/2237-4876.2015v18n1p37

Palabras clave:

metodologia,

Resumen

Este trabalho tem por objetivo analisar a metodologia e descrever os resultados do Atlas Lingüístico do Paraná – ALPR (AGUILERA, 1990), localizando-o em relação aos outros atlas brasileiros. Para levar a cabo este intento, apresentamos, inicialmente, as modificações, principalmente metodológicas, sofridas pela geolinguística rumo à descrição cada vez mais completa e profunda da variação linguística. São apresentados o modelo geolinguístico pluridimensional e contatual de Harald Thun (1998) e o Atlas Linguístico do Brasil – ALiB (CARDOSO et al., 2014), publicado em outubro de 2014. Fez-se também necessário descrever, ainda que brevemente, o método mais tradicional de pesquisa geolinguística, característico do ALPR, para depois voltar o texto propriamente para o atlas de Aguilera. Após discutir os critérios com que o ALPR foi construído, desde a escolha dos informantes até o tipo de cartas geolinguísticas que o compõem, bem como sua complementação pelo ALPR II (ALTINO, 2007), foi possível analisar seus resultados, relacionando-os com as hipóteses de trabalho da tese que lhe deu origem

Biografía del autor/a

Rosa Evangelina de S. Belli Rodrigues

Doutora (2997) em Estudos Linguísticos pela Universidade Estadual de Londrina.

Publicado

2015-01-11

Cómo citar

DE S. BELLI RODRIGUES, Rosa Evangelina. Metodologia Geolinguística: o Atlas Linguístico do Paraná. Signum: Estudos da Linguagem, [S. l.], v. 18, n. 1, p. 37–69, 2015. DOI: 10.5433/2237-4876.2015v18n1p37. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/view/20349. Acesso em: 3 jul. 2024.