Entre identidades e tendências: o ensino de Língua Estrangeira na escola
DOI:
https://doi.org/10.5433/2237-4876.2010v13n1p277Palavras-chave:
Língua estrangeira, Leitura, Política linguística.Resumo
O ensino da habilidade de leitura na escola não resolveu o problema do fracasso escolar do ensino de língua estrangeira. A experiencia de outros países nos mostra que a área de conhecimento língua estrangeira deve ser reconhecida e receber tratamento adequado: carga didática que favoreça a aprendizagem de um ou mais códigos linguísticos em sua totalidade, material didático compatível, profissionais devidamente preparados e o reconhecimento por todos, Governo e cidadãos, de que uma visão formativa contribuirá para a formação de um cidadão crítico e capaz de ser sujeito de sua própria história em sua língua materna e, se for necessário, em uma língua estrangeira. O professor de línguas estrangeiras é quem deve deixar de aceitar passivamente as tendências historicamente impostas, questioná-las e buscar uma identidade para o ensino de língua estrangeira na escola brasileira.
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