Entre identidades e tendências: o ensino de Língua Estrangeira na escola

Autores

  • Maria Mercedes Sebold Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.5433/2237-4876.2010v13n1p277

Palavras-chave:

Língua estrangeira, Leitura, Política linguística.

Resumo

 

O ensino da habilidade de leitura na escola não resolveu o problema do fracasso escolar do ensino de língua estrangeira. A experiencia de outros países nos mostra que a área de conhecimento língua estrangeira deve ser reconhecida e receber tratamento adequado: carga didática que favoreça a aprendizagem de um ou mais códigos linguísticos em sua totalidade, material didático compatível, profissionais devidamente preparados e o reconhecimento por todos, Governo e cidadãos, de que uma visão formativa contribuirá para a formação de um cidadão crítico e capaz de ser sujeito de sua própria história em sua língua materna e, se for necessário, em uma língua estrangeira. O professor de línguas estrangeiras é quem deve deixar de aceitar passivamente as tendências historicamente impostas, questioná-las e buscar uma identidade para o ensino de língua estrangeira na escola brasileira.

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Biografia do Autor

Maria Mercedes Sebold, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Professora Adjunta de Língua Espanhola, doutora em Linguística com atuação no Programa de pós-Graduação em Letras Neolatinas na área de Estudos Linguísticos 

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Publicado

2010-06-10

Como Citar

SEBOLD, M. M. Entre identidades e tendências: o ensino de Língua Estrangeira na escola. Signum: Estudos da Linguagem, [S. l.], v. 13, n. 1, p. 277–288, 2010. DOI: 10.5433/2237-4876.2010v13n1p277. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/view/4812. Acesso em: 26 abr. 2024.