Do nosso cotidiano ou do cotidiano da gente? Um estudo da alternância nós/a gente no português do Maranhão

Autores

  • Conceição de Maria de Araujo Ramos Universidade Federal do Maranhão
  • José de Ribamar Mendes Bezerra Universidade Federal do Maranhão
  • Maria de Fátima Sopas Rocha Universidade Federal do Maranhão

DOI:

https://doi.org/10.5433/2237-4876.2009v12n1p279

Palavras-chave:

Variação linguística, Português falado no Maranhão, Sistema pronominal.

Resumo

Abordam-se questões concernentes à variação linguística, objetivando examinar como está se dando a alternância da forma do pronome pessoal de primeira pessoa do plural – nós – e a forma, originalmente, do substantivo coletivo – a gente –, com base em dados do português falado no Maranhão. Investiga-se tanto o encaixamento da forma a gente no subsistema dos pronomes pessoais – quer seja na função de sujeito, quer seja na função de complemento ou de adjunto, pressionando as formas nós, nos e conosco – como no subsistema dos possessivos, em competição com nosso/nossa. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Conceição de Maria de Araujo Ramos, Universidade Federal do Maranhão

Doutorado em Lingüística pela Universidade Federal de Alagoas (1999). Docente da Universidade Federal do Maranhão. Membro do Projeto ALiMA.

 

José de Ribamar Mendes Bezerra, Universidade Federal do Maranhão

Doutorado em Letras e Lingüística pela Universidade Federal de Alagoas (2001). Docente da Universidade Federal do Maranhão. Membro do Projeto ALiMA.

Maria de Fátima Sopas Rocha, Universidade Federal do Maranhão

Doutoranda em Linguística na Universidade Federal do Ceará. Docente da Universidade Federal do Maranhão. Membro do Projeto ALiMA.

Downloads

Publicado

2009-07-15

Como Citar

RAMOS, Conceição de Maria de Araujo; BEZERRA, José de Ribamar Mendes; ROCHA, Maria de Fátima Sopas. Do nosso cotidiano ou do cotidiano da gente? Um estudo da alternância nós/a gente no português do Maranhão. Signum: Estudos da Linguagem, [S. l.], v. 12, n. 1, p. 279–292, 2009. DOI: 10.5433/2237-4876.2009v12n1p279. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/view/4245. Acesso em: 5 nov. 2024.