Dos manuscritos à internet: a evolução dos almanaques farmacêuticos
DOI:
https://doi.org/10.5433/2237-4876.2008v11n1p257Palavras-chave:
Gêneros do discurso, Gêneros digitais, Almanaques farmacêuticos.Resumo
Nossa proposta, neste trabalho, é mostrar como se deu a trajetória evolucionária dos almanaques, percorrendo suas possíveis origens na Idade Média como manuscritos até os dias atuais com o almanaque on-line. Nesse intuito, desenvolveremos nossa análise da seguinte maneira: na primeira parte, vamos expor os princípios teóricos que nortearão nossa discussão, apoiando-nos principalmente nas reflexões de Bakhtin sobre a origem, evolução e definição dos gêneros do discurso; em segundo lugar, traremos as contribuições de Marcuschi a respeito dos novos gêneros em ambientes digitais; em seguida, no que tange à evolução dos almanaques farmacêuticos, faremos um breve resumo da história dos quase 600 anos desses "livrinhos"; por último, analisaremos o caso do Almanaque Renascim/Sadol e suas versões imprensa e on-line. Comecemos pela questão dos gêneros do discurso.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Rony Petterson Gomes do Vale

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Signum: Estudos da linguagem, publica seus artigos licenciados sob a Licença Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Esta licença permite que terceiros façam download e compartilhem os trabalhos em qualquer meio ou formato, desde que atribuam o devido crédito de autoria, mas sem que possam alterá-los de nenhuma forma ou utilizá-los para fins comerciais. Se você remixar, transformar ou desenvolver o material, não poderá distribuir o material modificado.










