Metodologías alternativas: aproximaciones entre Paulo Freire y las epistemologías del sur, características y posibles interfaces
Emancipación; dialogicidad; epistemologías del Sur; liberación; autonomía; crítica.
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0383.2022v43n2p233Palabras clave:
Emancipação, Dialogicidade, Epistemologias do sul, Libertação, Autonomia, CríticaResumen
Pensar críticamente le da al individuo la posibilidad de mirar el todo de algo y, al mismo tiempo, condicionarlo a identificar cada parte que forma ese todo. A partir de ahí el sujeto asume un lugar, un punto de vista, según Freire (2015). En este proceso la democracia encuentra su fundamento, en la diversidad de puntos de vista y en la posibilidad de asumir tal o cual “lugar” después de examinar críticamente pensamientos previos. La emancipación es una condición para que este proceso se lleve a cabo. A través de la educación recogemos los elementos para que sea posible nuestra constitución emancipadora. Encontramos en la dialogicidad de Freire (1987) uno de los caminos posibles para que la democracia opere según su concepto (medio) y la educación actúe en dirección a la emancipación (fin). Es en esta misma perspectiva crítica que caminan las epistemologías del sur, a través de la ecología de los saberes y de la sociología de las ausencias. Boaventura de Sousa Santos (2018) nos enseña que estar con Freire (2015) es estar en los diálogos Sur/Sur. Este trabajo trata de pensar la educación liberadora y emancipadora a la luz del pensamiento de Freire y las epistemologías del sur.
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