Toxicidade, atividade antioxidante e caracterização fitoquímica das raízes e folhas de Coccoloba mollis.

Toxicidade, atividade antioxidante e caracterização fitoquímica das raízes e folhas de Coccoloba mollis.

Autores

  • Iuri Bezerra de Barros Universidade Estadual de Londrina
  • Queli Cristina Fidelis Universidade Estadual de Londrina
  • Juliana Feijo de Souza Daniel Universidade Estadual de Londrina
  • Jurandir Pereira Pinto Universidade Estadual de Londrina
  • Audrey Alesandra Stinhen Garcia Lonni Universidade Estadual de Londrina Londrina
  • Gideão Silva Ribeiro Universidade Estadual de Londrina Londrina
  • Raimundo Braz- Filho Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro
  • Norton Resende de Araújo Farmácia Homeopática Dr Meton
  • Dalva Trevisan Ferreira Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0375.2010v31n2p101

Palavras-chave:

Toxicidade, atividade antioxidante, Artemia salina, fitoquímica, Coccoloba mollis

Resumo

Coccoloba mollis é uma planta medicinal utilizada em Londrina, Paraná Brasil. O extrato das raízes apresentou  maior atividade contra a Artemia salina (CL50 68.5 microg/mL) do que o extrato das folhas (CL50 1342 microg mL) e demonstrou boa atividade quando comparada com o controle positivo [K2CrO4 (16.24 microg /mL)]. A avaliação do potencial antioxidante pelo método do radical livre difenilpicrilidrazil-DPPH dos extratos das raízes e das folhas exibiu resultado semelhante ao obtido com o BHT (Butylated hydroxytoluene = 2,6-Di-terc-butil-metil fenol).  Na caracterização química as substâncias identificadas no extrato das folhas foram uma mistura de hidrocarbonetos de cadeias longas, ácidos carboxílicos e a 3-taraxerona. Do extrato das raízes foram identificadas duas antraquinonas (emodina e fisciona). A quimioprospecção farmacognóstica revelou a presença de flavonóides e taninos nas folhas e nas raízes e de antraquinonas somente nas raízes. Os resultados da análise foram negativos para as classes de alcalóides, cumarinas, saponinas e fenóis simples.  Concluímos que a identificação da emodina e fisciona nos extratos das raízes corroboram com o uso popular atribuído a este fitoterápico na região de Londrina.

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Biografia do Autor

Iuri Bezerra de Barros, Universidade Estadual de Londrina

Departamento de Química - Química Orgânica.

Queli Cristina Fidelis, Universidade Estadual de Londrina

Departamento de Química -

Química Orgânica.

Juliana Feijo de Souza Daniel, Universidade Estadual de Londrina

Departamento de Química -

Química Orgânica.

Jurandir Pereira Pinto, Universidade Estadual de Londrina

Departamento de Química -

Química Orgânica

Audrey Alesandra Stinhen Garcia Lonni, Universidade Estadual de Londrina Londrina

Departamento de Ciências Farmacêuticas, Centro de Ciências da Saúde.

Gideão Silva Ribeiro, Universidade Estadual de Londrina Londrina

Departamento de Ciências Farmacêuticas, Centro de Ciências da Saúde.

Raimundo Braz- Filho, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro

Departamento de Química -  Química Orgânica.

Norton Resende de Araújo, Farmácia Homeopática Dr Meton

Farmácia Homeopática Dr Meton.

Dalva Trevisan Ferreira, Universidade Estadual de Londrina

Departamento de Química - Laboratório de Moléculas Bioativas, Química Orgânica.

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Publicado

2010-12-15

Como Citar

de Barros, I. B., Fidelis, Q. C., Daniel, J. F. de S., Pinto, J. P., Lonni, A. A. S. G., Ribeiro, G. S., … Ferreira, D. T. (2010). Toxicidade, atividade antioxidante e caracterização fitoquímica das raízes e folhas de Coccoloba mollis. Semina: Ciências Exatas E Tecnológicas, 31(2), 101–106. https://doi.org/10.5433/1679-0375.2010v31n2p101

Edição

Seção

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