Qualidade fisiológica de sementes de soja (Glycine max. L.) durante o beneficiamento

Autores

  • Reginaldo Pedro da Silva Universidade Estadual de Goiás
  • Itamar Rosa Teixeira Universidade Estadual de Goiás
  • Ivano Alessandro Devilla Universidade Estadual de Goiás
  • Ricardo Caetano Rezende Universidade Estadual de Goiás
  • Gisele Carneiro da Silva Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2011v32n4p1219

Palavras-chave:

Produção de sementes, Classificação, Germinação, Vigor.

Resumo

Na busca de sementes de alto padrão de qualidade, a fase de beneficiamento configura-se como importante etapa. Objetivou com este trabalho avaliar a qualidade fisiológica de sementes de cultivares de soja durante o processo de beneficiamento. Empregou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 4 x 5, com quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos de quatro cultivares de soja (Vencedora, Emgopa-313, Luziânia – não transgênicas e Valiosa – transgênica) coletadas em cinco pontos de amostragem (1º – secador; 2º – elevadores de caneca número 1; 3º – elevadores de caneca número 2; 4º – elevadores de caneca número 3 e 5º – espiral). A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelos seguintes testes: germinação, primeira contagem, envelhecimento acelerado, condutividade elétrica e tetrazólio (viabilidade e vigor). As sementes de soja das cultivares Emgopa-313, Valiosa - RR e Luziânia apresentaram qualidade fisiológica superior à Vencedora, em todas as etapas do beneficiamento. Para as sementes da cultivar Vencedora, o grande número de elevadores de caneca no decorrer das etapas de secagem e no beneficiamento propiciou aumento na porcentagem de dano mecânico à semente.

 

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Biografia do Autor

Reginaldo Pedro da Silva, Universidade Estadual de Goiás

Possui graduação em AGRONOMIA pela Universidade Federal de Goiás (2003) e mestrado em Engenharia Agrícola pela Universidade Estadual de Goiás (2009). Tem experiência na área de Agronomia , com ênfase em Fitotecnia. Atuando principalmente nos seguintes temas: Glycine max L., Produção de sementes, Qualidade fisiologica.

Itamar Rosa Teixeira, Universidade Estadual de Goiás

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Lavras (1995), Mestrado em Agronomia (Fitotecnia) pela Universidade Federal de Lavras (1998), Doutorado (2002) e Pós-doutorado (2006) em Fitotecnia (Produção Vegetal) pela Universidade Federal de Viçosa. Atualmente é professor Adjunto da Universidade Estadual de Goiás/Unidade de Anápolis - UnUCET, sendo responsável pelas cadeiras de Botânica Geral e Tecnologia de Sementes no curso de graduação em Engenharia Agrícola, e Metodologia de Pesquisa e Produção e Tecnologia de Sementes no Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola. Tem experiência na área de Agronomia/Fitotecnia com ênfase em: manejo e tratos culturais, consorciação, nutrição/adubação e qualidade de sementes de feijão (Phaseolus vulgaris L.)

Ivano Alessandro Devilla, Universidade Estadual de Goiás

Possui graduação em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Pelotas (1995), mestrado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (1998), doutorado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa ???(2002) e Pós-doutorado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (2008) . Atualmente é consultor ad hoc das Revista Engenharia na Agricultura e Revista Brasileira de Armazenamento. Professor adjunto da Universidade Estadual de Goiás na Unidade de Ciências Exatas e Tecnológicas- Curso de Engenharia Agrícola. Foi coordenador do Curso de Graduação em Engenharia Agrícola. Atualmente é membro da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Estadual de Goiás, na qual é Coordenador Stricto Sensu. Tem experiência na área de Engenharia Agrícola, com ênfase em Armazenamento de Produtos Agrícolas, atuando principalmente nos seguintes temas: secagem, qualidade, grãos, armazenagem e plantas medicinais.

Ricardo Caetano Rezende, Universidade Estadual de Goiás

Graduado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (1993), com mestrado (1996) e doutorado (2001) em Engenharia Agrícola pela mesma instituição. Professor concursado da Universidade Estadual de Goiás. Na Universidade Católica de Goiás atua no curso de Engenharia de Produção, efetivado nas áreas de pesquisa operacional e sistemas de simulação da produção. Tem experiência na área de Engenharia Agrícola, com ênfase em Engenharia de Processamento de Produtos Agrícolas, atuando principalmente nos seguintes temas: projetos e avaliação econômica de investimentos, simulação e otimização de sistemas.

Gisele Carneiro da Silva, Universidade Federal de Goiás

Atualmente é mestranda pelo programa de pós-graduação da faculdade de Agronomia e Engenharia de Alimentos da Universidade Federal de Goiás, na área de concentração Solo e água. Na graduação desenvolveu trabalhos de monitoria e foi bolsista de Iniciação Cientifica pelo programa PBIC-UEG, atuando principalmente nos seguintes temas: propagação de espécies nativas - sementes, fertilidade do solo, nutrição mineral de plantas e manejo de solo.

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Publicado

2011-10-14

Como Citar

Silva, R. P. da, Teixeira, I. R., Devilla, I. A., Rezende, R. C., & Silva, G. C. da. (2011). Qualidade fisiológica de sementes de soja (Glycine max. L.) durante o beneficiamento. Semina: Ciências Agrárias, 32(4), 1219–1230. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2011v32n4p1219

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