Desenvolvimento dos órgãos digestórios de frangos de corte fêmea submetidos a diferentes períodos de jejum pós-eclosão
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2018v39n2p893Palavras-chave:
Pintos de corte, Janela de nascimento, Incubação.Resumo
O efeito dos períodos de jejum pós-eclosão foi avaliado sobre o peso inicial das aves e de seus órgãos digestórios. Ovos férteis de matrizes de frango de corte (linhagem Cobb Fast) de 62 semanas de idade foram incubados e após a eclosão os pintinhos (fêmeas) foram divididos em seis tratamentos de 40 aves cada, correspondentes a tempos diferentes de jejum (0, 6, 12, 24, 48 e 72 horas). Com 1, 3, 6 e 10 dias de idade, o peso corporal das aves e do vitelo residual, pesos relativos do proventrículo + moela, intestino + pâncreas, fígado, e o comprimento total do intestino foram analisados. Aos 6 dias de idade, os animais que foram submetidos ao jejum pós-eclosão de até 12 horas demonstraram melhor desenvolvimento com maior peso corporal em relação aos demais. Essas aves não apresentaram ganho compensatório quando alimentadas; no entanto, aos 10 dias de idade, os animais submetidos a 48 e 72 horas de jejum, permaneceram com menor desenvolvimento corporal. O crescimento do intestino também foi comprometido em função do jejum pós-eclosão, com redução de comprimento e peso. O jejum pós-eclosão de até 24 horas não afetou o peso corporal e o peso de órgãos digestórios em fêmeas de frango de corte criadas até 10 dias. Já jejum de 48 e 72 horas afeta de forma negativa o peso corporal e o crescimento dos órgãos digestórios.Métricas
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