Estaquia herbácea de porta-enxertos de pessegueiro no final do verão
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2014v35n4p1761Palavras-chave:
Prunus pérsica, Propagação vegetativa, Clonagem.Resumo
Diante da necessidade de ampliar o período de realização da estaquia herbácea de porta-enxertos de pessegueiro, visando otimização da infra-estrutura instalada nos viveiros, idealizou-se o presente trabalho, que teve por objetivo estudar sua viabilidade técnica em quatro cultivares, no final do verão. Utilizou-se da extremidade distal (último fluxo de crescimento) dos ramos de pessegueiros ‘Tsukuba-1’, ‘Tsukuba-2’, ‘Tsukuba-3’ e ‘Okinawa’, testando-se também as doses 0; 3.000 e 6.000 mg.L-1 de ácido indolbutírico, em imersão rápida. Transcorridos 60 dias após a estaquia, foram avaliadas variáveis relativas ao enraizamento e à qualidade das raízes. Conclui-se que o uso de ramos herbáceos, oriundos do ultimo fluxo de crescimento, para a estaquia em março, proporciona resultados satisfatórios para os porta-exertos ‘Okinawa’ e ‘Tsukuba 1’. Os três porta-enxertos da série ‘Tsukuba’ testados apresentam diferenças nas porcentagens de enraizamento, de estacas aptas e inaptas ao transplantio, no comprimento das raízes e na porcentagem de mortalidade. Recomenda-se o ácido indolbutírico a 6.000 mg.L-1 para o tratamento das estacas herbáceas dos porta-enxertos testados, para estaquia em março.
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