Decomposição e liberação do nitrogênio em áreas com e sem pastejo no inverno e sua influência na cultura do milho
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n2p905Palabras clave:
Aveia preta, Rendimento de grãos, Suplementação, Taxa de decomposição.Resumen
O objetivo do presente estudo foi verificar a decomposição e liberação de N dos resíduos vegetais de aveia e dejetos de caprinos, bem como sua influência no rendimento do milho cultivado em sucessão sob crescentes doses de N aplicados em cobertura. No inverno os tratamentos se constituíram do uso de suplemento alimentar correspondente a 0, 5, 10 e 15 g kg-1 do peso vivo de fêmeas de caprinos da raça Bôer em pastejo de aveia preta cv. IAPAR 61 e um tratamento sem pastejo. Durante o período de inverno foram avaliados: altura, massa e produção da forragem; carga e ganho de peso animal e teores de N-mineral no solo. Após o término do período de pastejo foi avaliada a decomposição da matéria seca e taxa de liberação de N da forragem e do esterco. No verão as parcelas foram subdivididas e doses crescentes de N foram aplicadas em cobertura na cultura do milho (0, 50, 100 e 150 kg ha-1 de N na forma de uréia). Nesta fase, foi avaliado o rendimento do milho. As áreas pastejadas no inverno sob crescentes níveis de suplementação propiciaram aumento na produção animal e maior velocidade de decomposição da matéria seca e liberação do N da pastagem quando comparadas a áreas sem pastejo. Nas áreas sem pastejo no inverno foi necessário a aplicação de 150 kg ha-1 de N em cobertura para assegurar o mesmo rendimento de milho obtido nos tratamentos com pastejo e sem aplicação de N na cultura do milho.
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