Identificação de Escherichia coli e Staphylococcus aureus no prepúcio, sêmen e secreções vulvares de suínos
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n1p341Palabras clave:
Contaminação bacteriana, Reprodutor, Sêmen, Porca.Resumen
Para alcançar o sucesso dos programas de inseminação artificial (IA), é fundamental que a produção de doses de sêmen de alta qualidade para IA. Amostras que apresentam contaminação bacteriana reduzem a qualidade do ejaculado in vitro e também atuam como veículo para a transmissão de doenças. O objetivo deste estudo foi identificar a presença de bactérias contaminantes na secreção vulvar de porcas inseminadas e no sêmen e a secreção prepucial de machos reprodutores utilizados como doadores de sêmen e relacionar esta presença de contaminantes com os achados clínicos. Foram avaliados três machos e 15 fêmeas suínas da linhagem F1 provenientes de uma criação comercial. Os microorganismos isolados da vulva, prepúcio e ejaculados foram enviados para a realização de testes biquímicos e caracterização das amostras. Um dos reprodutores avaliado apresentou sinais clínicos de infecção genital. Das cinco porcas inseminadas com sêmen destes machos, três retornaram ao estro após a IA e duas apresentaram descarga vulvar purulenta. Os agentes isolados das amostras foram Escherichia coli e Staphylococcus aureus. A contaminação simultânea de ambos os agentes foi observada em dois cachaços e em 20% das porcas. A presença de E. coli como único agente contaminante foi observada somente nas fêmeas (13%), enquanto que a presença de S. aureus como único contaminante foi observado em ambos os sexos. O baixo desempenho reprodutivo da criação pode ser determinado pela presença dos agentes patogênicos nas amostras examinadas.
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