Degradabilidade ruminal In situ da matéria seca, matéria orgânica e da proteína bruta de alguns alimentos em novilhos
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.1999v20n1p25Palavras-chave:
Casca de soja, Farelo de soja, Milho triturado, Amiréia, Subproduto avícola, Degradabilidade potencial, Degradabilidade efetiva, Solubilidade.Resumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar a degradabilidade in situ da MS, MO e da PB do feno de coast-cross, casca de soja, milho moído, farelo de soja, farinha de subproduto de abatedouro avícola e da amiréia, estimada através de incubações em sacos de náilon, no rúmen de novilhos mestiços da raça Holandesa xZebu, alimentados com rações completas, formuladas com os alimentos testes na razão de 40% de concentrado e 60% de volumoso. Seis animais foram distribuídos em Quadrado Latino em esquema fatorial com três fontes de proteína e dois níveis de casca de soja em substituição ao feno de coast-cross. Para estimara degradabilidade efetiva (DE) da MS, MO e da PB considerou-se uma taxa de passagem de 5%/h. Foram observados altas solubilidades da MS, MO e da PB da amiréia. O desaparecimento da MS, MO e da PB do milho moído e da casca de soja foram semelhantes. As degradabilidades potenciais (DP) foram de 54,5; 88,7; 93,4; 97,5; 61,4; e 86,4% para MS; 51,8; 88,4; 93,4; 96,6; 66,9; e 87,3%para MO e 65,2; 92,1; 95,6; 99,2; 60,5; e88,1%> para PB, enquanto as degradações efetivas estimadas a 5%/h foram de 36,1; 53,3; 66,7, 77,4; 54,0; e 76,6% para MS; 32,4; 51,1; 65,6; 76,5; 59,1; e 77,2% para MO e 57,7; 68,4; 67,8; 79,6; 53,0; e84,1%> respectivamente para o feno de Coast-cross, casca de soja, milho moído, farelo de soja, farinha de subproduto de abatedouro avícola e amiréia.
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