Imunofluorescência direta em cérebro e glândula salivar de camundongos unoculados experimentalmente com vírus rábico
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.1991v12n1p38Palavras-chave:
Raiva, Imunofluorescências, Glândulas salivares, Cérebro.Resumo
Foram analisados através da técnica de imunofluorescência direta, cérebros c glândulas salivares de oitenta camundongos inoculados experimentalmente com vírus rábico. Sacrificou-se quarenta camundongos em fase assintomática e os demais em fase agônica. Do material cerebral, obteve-se 100% de positividade para os animais sacrificados em fase assintomática e também 100% para os sacrificados em fase agônica. Utilizando-se a prova de imunofluorescência direta para o diagnóstico da raiva em glândula salivar, obteve-se um resultado positivo em 33% para os animais sacrificados em fase assintomática e 100% para os sacrificados em fase agônica. Os resultados comprovam a sensibilidade da prova de imunofluorescência direta no diagnóstico da raiva em glândula salivar.
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