Design de serviços para uma experiência significativa na revitalização de um cinema de rua
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-2207.2016v7n2p09Palavras-chave:
Design de serviços, Design para experiência, Design e cultura, Cinema de ruaResumo
Nesse trabalho pretende-se propor uma experiência envolvente na revitalização de um cinema de rua que existiu na cidade de Novo Hamburgo – Rio Grande do Sul. O cinema em estudo, o Cine Lumière, era o maior do interior do estado entre 1950 e 1980. Por meio do design de serviços, o objetivo foi apontar possibilidades para resgatar o espaço e oferecer à população atual uma alternativa de lazer e cultura distinta em relação ao modelo dos cinemas contemporâneos.Downloads
Não há dados estatísticos.
Referências
COSTA, Filipe Campelo Xavier; Experiências de consumo em gastronomia: como o design pode meter sua colher? In: 8° CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM DESIGN, Anais... São Paulo, out 2008.
DE MORAES, Dijon. Metaprojeto: o design do design. São Paulo, SP: Blucher, 2010.
DESIGN COUNCIL, 2005. Disponível em: https://www.designcouncil. org.uk/sites/default/files/asset/document/ElevenLessons_Design_Council%20(2).pdf>. Acesso em: 23 mar. 2014.
FRAGA, Eliara; SCALETSKY, Celso. Workshops em design: espaços de aprendizagem e geração de conhecimento. In: DESENHANDO O FUTURO | 1º CONGRESSO NACIONAL DE DESIGN, Anais... Bento Gonçalves, ago 2011. Disponível em: http://www.desenhandoofuturo.com.br/anexos/anais/gestao_e_metodologia_de_design/workshops_em_design_espacos_de_aprendizagem_e_geracao_de_conhecimento. pdf. Acesso em: 23 mar. 2013.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas comerciais. 3. ed., rev. São Paulo, SP: SENAC São Paulo, 2010.
HEKKERT, Paul. Design Aesthetics: Principles of Pleasure in Product Design. In: PSYCHOLOGY SCIENCE, 48, 2006, p.157-172. Disponível em: http://www.pabst-publishers.de/psychologyscience/2-2006/06_Hekkert.pdf. Acesso em: 16 mar. 2014.
IBGE, 2013. Disponível em: http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=431340&search=riogrande-do-sul|novohamburgo. Acesso em: 20 out. 2013.
KERN, Paulo Henrique. Ruas & Praças: Novo Hamburgo: quem é quem. 2. ed. Novo Hamburgo, RS, 2002.
LIMEIRA, Tania M. Vidigal. Tempo livre, lazer e entretenimento. Marketing do entretenimento. São Paulo, SP: SENAC São Paulo, 2008, p. 31-45.
MORITZ, Stefan. Service Design: Practical access to an evolving field.Londres, 2005. Disponível em: http://stefan-moritz.com/_files/Practical%20Access%20to%20Service %20Design.pdf. Acesso em: 16 mar. 2014.
PINHEIRO, Tennyson; ALT, Luis. Design thinking Brasil: empatia, colaboração e experimentação para pessoas, negócios e sociedade. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2012.
RIOS, Igor Goulart Toscano. Design para experiências e customização em massa. In: 1º COLÓQUIO NACIONAL DE DESIGN, Anais... Belo Horizonte, set de 2011. Disponível em: http://coloquiodesign.com.br/wp-content/uploads/2011/11/COLOQUIO.DESIGN_Ana is_2011.pdf. Acesso em: 13 nov. 2013.
ROCHA, Everardo; BARROS, Carla; KARAM, Karine. Diversões perigosas: experiências de entretenimento e limites do consumo. In: REVISTA ALCEU v. 12 - n. 24, jan./jun. 2012, p. 31-47. Disponível em: http://revistaalceu.com.puc-rio.br/media/Artigo%203_24. pdf. Acesso em: 16 mar. 2014.
SAAB, William George Lopes; RIBEIRO, Rodrigo Martins. Panorama Atual do Mercado de Salas de Exibição no Brasil. Rio de Janeiro: BNDES Setorial, nº 12, set. 2000, p. 175-194.
SAVASTANO, Martha. O produto do entretenimento. Marketing do entretenimento. São Paulo, SP: SENAC São Paulo, 2008, p. 47-60.
SCHÜTZ, Liene M. Martins. Novo Hamburgo: sua história, sua gente. 2. ed. 1992.
SILVA, Cristina Ennes da; PUHL, Paula Regina; STRÖHER, Carlos Eduardo. Lazer e sociabilidade em Novo Hamburgo: no escurinho do cinema. In: Esboços: revista do Programa de Pós-graduação em História da UFSC, Florianópolis, SC, v. 16, nº 21, 2009, p. 41-68.
SURI, Jane Fulton. The experience of evolution: developments in design practice. In: THE DESIGN JOURNAL, 6(2):39-48, 2003. Disponível em: http://ruexperienced.files. wordpress.com/2009/01/suri_theexperienceevolution.pdf. Acesso em: 16 mar. 2014.
TAVARES, Francine Silveira. Cinema e patrimônio: o Theatro Guarany de Pelotas/RS. 2010. 154 f. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Pelotas, Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural.
TURNER, Graeme. Cinema como prática social. São Paulo: Summus, 1997.
DE MORAES, Dijon. Metaprojeto: o design do design. São Paulo, SP: Blucher, 2010.
DESIGN COUNCIL, 2005. Disponível em: https://www.designcouncil. org.uk/sites/default/files/asset/document/ElevenLessons_Design_Council%20(2).pdf>. Acesso em: 23 mar. 2014.
FRAGA, Eliara; SCALETSKY, Celso. Workshops em design: espaços de aprendizagem e geração de conhecimento. In: DESENHANDO O FUTURO | 1º CONGRESSO NACIONAL DE DESIGN, Anais... Bento Gonçalves, ago 2011. Disponível em: http://www.desenhandoofuturo.com.br/anexos/anais/gestao_e_metodologia_de_design/workshops_em_design_espacos_de_aprendizagem_e_geracao_de_conhecimento. pdf. Acesso em: 23 mar. 2013.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas comerciais. 3. ed., rev. São Paulo, SP: SENAC São Paulo, 2010.
HEKKERT, Paul. Design Aesthetics: Principles of Pleasure in Product Design. In: PSYCHOLOGY SCIENCE, 48, 2006, p.157-172. Disponível em: http://www.pabst-publishers.de/psychologyscience/2-2006/06_Hekkert.pdf. Acesso em: 16 mar. 2014.
IBGE, 2013. Disponível em: http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=431340&search=riogrande-do-sul|novohamburgo. Acesso em: 20 out. 2013.
KERN, Paulo Henrique. Ruas & Praças: Novo Hamburgo: quem é quem. 2. ed. Novo Hamburgo, RS, 2002.
LIMEIRA, Tania M. Vidigal. Tempo livre, lazer e entretenimento. Marketing do entretenimento. São Paulo, SP: SENAC São Paulo, 2008, p. 31-45.
MORITZ, Stefan. Service Design: Practical access to an evolving field.Londres, 2005. Disponível em: http://stefan-moritz.com/_files/Practical%20Access%20to%20Service %20Design.pdf. Acesso em: 16 mar. 2014.
PINHEIRO, Tennyson; ALT, Luis. Design thinking Brasil: empatia, colaboração e experimentação para pessoas, negócios e sociedade. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2012.
RIOS, Igor Goulart Toscano. Design para experiências e customização em massa. In: 1º COLÓQUIO NACIONAL DE DESIGN, Anais... Belo Horizonte, set de 2011. Disponível em: http://coloquiodesign.com.br/wp-content/uploads/2011/11/COLOQUIO.DESIGN_Ana is_2011.pdf. Acesso em: 13 nov. 2013.
ROCHA, Everardo; BARROS, Carla; KARAM, Karine. Diversões perigosas: experiências de entretenimento e limites do consumo. In: REVISTA ALCEU v. 12 - n. 24, jan./jun. 2012, p. 31-47. Disponível em: http://revistaalceu.com.puc-rio.br/media/Artigo%203_24. pdf. Acesso em: 16 mar. 2014.
SAAB, William George Lopes; RIBEIRO, Rodrigo Martins. Panorama Atual do Mercado de Salas de Exibição no Brasil. Rio de Janeiro: BNDES Setorial, nº 12, set. 2000, p. 175-194.
SAVASTANO, Martha. O produto do entretenimento. Marketing do entretenimento. São Paulo, SP: SENAC São Paulo, 2008, p. 47-60.
SCHÜTZ, Liene M. Martins. Novo Hamburgo: sua história, sua gente. 2. ed. 1992.
SILVA, Cristina Ennes da; PUHL, Paula Regina; STRÖHER, Carlos Eduardo. Lazer e sociabilidade em Novo Hamburgo: no escurinho do cinema. In: Esboços: revista do Programa de Pós-graduação em História da UFSC, Florianópolis, SC, v. 16, nº 21, 2009, p. 41-68.
SURI, Jane Fulton. The experience of evolution: developments in design practice. In: THE DESIGN JOURNAL, 6(2):39-48, 2003. Disponível em: http://ruexperienced.files. wordpress.com/2009/01/suri_theexperienceevolution.pdf. Acesso em: 16 mar. 2014.
TAVARES, Francine Silveira. Cinema e patrimônio: o Theatro Guarany de Pelotas/RS. 2010. 154 f. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Pelotas, Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural.
TURNER, Graeme. Cinema como prática social. São Paulo: Summus, 1997.
Downloads
Publicado
2017-05-02
Como Citar
Santos, V. dos, & Cossio, G. (2017). Design de serviços para uma experiência significativa na revitalização de um cinema de rua. Projetica, 7(2), 09–24. https://doi.org/10.5433/2236-2207.2016v7n2p09
Edição
Seção
Artigos
Licença
Projética está licenciada sob a Creative Commons Attribution CC-BY 4.0 International. Os autores detém os direitos autorais e concedem à revista o direito de exclusividade de primeira publicação.
Os autores dos trabalhos aprovados autorizam Projética a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares.
Os autores assumem que os textos submetidos à publicação são de sua criação original, responsabilizando-se inteiramente por seu conteúdo em caso de eventual impugnação por parte de terceiros. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As provas finais não serão encaminhadas aos autores.
