Autonomia corporal e manipulação genética

Autores/as

  • Rita de Cássia Resqueti Tarifa Universidade Norte do Paraná
  • Valkíria Lopes Ferraro Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/2178-8189.2005v9n0p273

Palabras clave:

Direito civil, evolução, autonomia corporal, manipulação genética

Resumen

A pesquisa envolvendo a biotecnologia vem sendo alvo de discussões acirradas, porquanto se sabe que os novos conhecimentos produzidos por essa área são passíveis de provocar  radicais transformações no trato do homem com a vida, incluindo aí mudanças de concepção sobre a própria vida humana e adoção de novas práticas destinadas a preservá-la, prolongá-la, alterá-la, ainda que exista a dificuldade em precisar tais mudanças. O interesse coletivo no irrenunciável progresso da ciência médica de um lado e o interesse individual, o respeito à pessoa humana, em seus bens existenciais de vida, dignidade e integridade física, etc., de outro, exigem um repensar sobre o uso de modernas tecnologias e uma regulamentação jurídica de seus limites.

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Biografía del autor/a

Rita de Cássia Resqueti Tarifa, Universidade Norte do Paraná

Mestre em Direito Negocial pela Universidade Estadual de Londrina. Especialista em Direito Civil e Processo Civil pela Universidade Estadual de Londrina. Docente nos Cursos de Direito, Administração e Ciências Contábeis da Unopar e da Escola do Ministério Público.

Valkíria Lopes Ferraro, Universidade Estadual de Londrina

Doutora em Direito Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Professora do Curso de Direito da Universidade Estadual de Londrina.

Publicado

2005-12-15

Cómo citar

Tarifa, R. de C. R., & Ferraro, V. L. (2005). Autonomia corporal e manipulação genética. Scientia Iuris, 9, 273–298. https://doi.org/10.5433/2178-8189.2005v9n0p273

Número

Sección

Artigos