Un dialogo entre la vida real y la literatura infanto-juvenil: una experiencia de lectura en la perspectiva de la producción de sentidos
DOI:
https://doi.org/10.5433/2317-4390.2017v6n1p162Palabras clave:
Alicia en el país de las maravillas, Biblioterapia, Literatura infantojuvenil, Método cartográfico, Investigación-intervenciónResumen
Introducción: A lo largo del tiempo, el término lectura ha sido conceptuado de forma polisémica y su significado depende del enfoque a ser entendido. En el estudio se ha centrado la perspectiva conciliadora. En este, texto y lector se encuentran en constante interacción. Así, leer es interactuar con el texto, producir significados. Partiendo de esta acepción, es que buscamos en nuestro estudio una interlocución con la técnica de la biblioterapia, entendida como una terapia por intermedio de libros.Objetivo: Resignificar el proceso de enfermedad de una paciente oncológica infantil a través de la biblioterapia, de forma a des focalizar la enfermedad con la inserción de lo lúdico a través de la literatura infantil.
Metodología: La investigación tiene carácter cualitativo, se clasifica como procedimientos de investigación-intervención. Posee características descriptivas y asociado al método cartográfico. Teniendo como protagonista, una niña (11 años), diagnosticada con una neoplasia pélvica de carácter maligno en etapa avanzada. Todavía, se utilizó el dibujo como promotor de diálogo entre los profesionales involucrados en la intervención y la paciente.
Resultados: La lectura propuesta le permitió a nuestra interlocutora no sólo vivenciar su historia a su modo, como también resignificarla.
Conclusiones: Así podemos acabar, colocando en foco que ya no somos los mismo, pero si otros. Provocados por alteraciones producidas en cada encuentro realizado.
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