Los cuadernos de historia:
la evaluación del aprendizaje en la formación inicial del profesorado
DOI:
https://doi.org/10.5433/2238-3018.2022v28n1p161-178Palabras clave:
Prácticas Curriculares Supervisadas, análisis de fuentes, cuadernos, metodología, evaluaciónResumen
Este artículo se inscribe en el debate sobre la evaluación en la enseñanza de la Historia. Pretende plantear el uso de los cuadernos como instrumentos de ejercitación y evaluación, cuestionando límites y potencialidades. Para ello, presentamos las Prácticas Curriculares Supervisadas como una etapa de la formación inicial docente que permitió la realización de las actividades aquí descritas, siguiendo
a cuestiones relativas a la utilización de las fuentes en la enseñanza de la Historia y culminando en la experiencia de uso de los cuadernos como instrumentos pedagógicos y evaluativos. A través de ellos, a lo largo de dos meses, se realizaron ejercicios de análisis de fuentes y elaboración narrativa, que condujeron a reflexiones sobre la progresión del conocimiento histórico y la incorporación de la evaluación procedimental en la enseñanza de la Historia. Los cuadernos se entienden aquí como tecnologías escolares basadas en la propuesta de Jan Masschelein y Marteen Simons. La progresión del conocimiento histórico y la evaluación se basan en el trabajo de Flavia Caimi y Marcus Leonardo Bonfim Martins. El Informe de Prácticas Tuteladas es el documento que sustenta la reflexión.
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