Faces expressivas de uma experiência coletiva: artes plásticas e cinema em Belém dos anos 1960

Autores

  • Cleodir Moraes Universidade Federal do Pará (EAUFPA)

DOI:

https://doi.org/10.5433/2237-9126.2020v14n26p33

Palavras-chave:

História, Artes Plásticas, Cinema, Belém

Resumo

As experimentações artísticas verificadas em Belém, nos anos 1960, fornecem indícios de inquietações e propostas de renovação. Embora não constituíssem um corpus homogêneo em termos temáticos, procedimentais e materiais, elas deixaram transparecer traços em comum. Um dos mais evidente foi conceberem a cidade, espaço de transformações e contradições, como palco, mote e personagem. Em sintonia com essa perspectiva, estavam a mostra de jovens artistas plásticos, autodenominados “Grupo” (1966), e as realizações cinematográficas Brinquedo Perdido (1962), Vila da Barca (1965), Um dia qualquer (1965) e Belém 350 anos (1966). A partir das contribuições de WILLIAMS (1979), KOSELLECK (2006), entre outros, este artigo visa abordar aspectos socioculturais e estéticos dessas obras, que ajudam a refletir sobre as diferentes maneiras de perceber, ser e viver nesse espaço urbano.

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Biografia do Autor

Cleodir Moraes, Universidade Federal do Pará (EAUFPA)

Doutor em História pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU/MG). Professor da Escola de Aplicação da Universidade Federal do Pará (EAUFPA) 

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Publicado

2020-07-31

Como Citar

Moraes, C. (2020). Faces expressivas de uma experiência coletiva: artes plásticas e cinema em Belém dos anos 1960. Domínios Da Imagem, 14(26), 33–64. https://doi.org/10.5433/2237-9126.2020v14n26p33

Edição

Seção

Artigos do dossiê