Medida cautelar criminal de recolhimento domiciliar noturno cumulado com o monitoramento eletrônico e a aplicação da detração penal

Autores

  • Juliana Günther Fonseca de Mattos Faculdade Novos Horizontes
  • Henrique Pereira Viana Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC/MG

DOI:

https://doi.org/10.5433/1980-511X.2019v14n1p65

Palavras-chave:

Medida Cautelar, Recolhimento Domiciliar Noturno, Monitoramento Eletrônico, Detração Penal

Resumo

O presente artigo científico analisa a possibilidade de aplicação do instituto da detração penal face à hipótese do recolhimento domiciliar noturno, cumulado com o monitoramento eletrônico, ambos como medida cautelar. A implementação da Lei nº 12.403, de 04 de maio, de 2011, Lei 12.403/2011, alterou o Código de Processo Penal (CPP) brasileiro, inserindo a possibilidade das medidas cautelares pessoais diversas da prisão (art. 319, do CPP). Diante de uma nova perspectiva no direito processual penal brasileiro, busca-se concluir se é ou não possível aplicar o instituto da detração no tempo de pena privativa de liberdade imposta ao sentenciado do período em que ele foi submetido ao recolhimento domiciliar cumulado ao uso do monitoramento eletrônico. 

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Biografia do Autor

Juliana Günther Fonseca de Mattos, Faculdade Novos Horizontes

Graduanda em Direito.

Henrique Pereira Viana, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC/MG

Doutor e Mestre em Direito pela PUC/MG. Pós-graduado em Ciências Penais pelo CAD/UGF. Professor do Programa de Pós-graduação stricto sensu em Direito Penal da PUC/MG. Professor de Direito Penal da PUC/MG (graduação e pós-graduação) e da Faculdade Novos Horizontes (graduação). Conselheiro do Instituto de Ciências Penais (ICP). Advogado Criminalista sócio do escritório Ariosvaldo Campos Pires Advogados.

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Publicado

2019-04-30

Como Citar

Günther Fonseca de Mattos, J., & Pereira Viana, H. (2019). Medida cautelar criminal de recolhimento domiciliar noturno cumulado com o monitoramento eletrônico e a aplicação da detração penal. Revista Do Direito Público, 14(1), 65–82. https://doi.org/10.5433/1980-511X.2019v14n1p65

Edição

Seção

Artigos