¿Cuál es el lugar de la bicicleta en la Geografía?
DOI:
https://doi.org/10.5433/got.2024.v10.49969Palabras clave:
bicicleta, geografía, lugar, tesis y disertacionesResumen
El artículo analiza la presencia de la bicicleta en las discusiones geográficas, contextualizándola en relación con la predominancia de la cultura del automóvil en las ciudades. Desde su introducción en Brasil, la bicicleta ha estado asociada a la clase trabajadora, en contraste con el surgimiento de la cultura automovilística. Esta última promueve la idea de que tener un coche es esencial para la integración social y urbana, moldeando el desarrollo de las ciudades a lo largo del siglo XX. La investigación, basada en un análisis del Banco de Tesis y Disertaciones de la CAPES, identificó un creciente interés en la bicicleta en la geografía académica, aunque enfrentado con la infraestructura vial orientada hacia los automóviles. La predominancia del transporte motorizado crea obstáculos para la incorporación de la bicicleta como una posibilidad de desplazamiento, resaltando la necesidad de repensar las políticas y prácticas de planificación urbana. También es necesario considerar la bicicleta como un elemento que va más allá de la movilidad urbana, comprendida desde la perspectiva del uso del territorio y de las rutinas diarias de quienes la utilizan para sus desplazamientos diarios.
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