Fontes longínquas que jorram, sobre Roger Bastide e o conceito de mística

Pablo Simpson

doi:10.5433/1678-2054.2009v17p33

Autores

Pablo Simpson Universidade de São Paulo https://orcid.org/0000-0002-2645-8939

DOI:

https://doi.org/10.5433/1678-2054.2009v17p33

Palavras-chave:

Roger Bastide, Mística, Poesia brasileira, Poesia africana

Resumo

Este ensaio tem como objetivo percorrer o conceito de mística e seus desdobramentos estético-religiosos na crítica literária de Roger Bastide, sobretudo nos estudos dedicados ao duplo estabelecimento de uma tradição de poesia africana e de sua incorporação à poesia brasileira, conforme permitem entrever os ensaios A Poesia afro-brasileira e A Incorporação da poesia africana à poesia brasileira. Nesse sentido, destacam-se as relações pretendidas entre poesia e música, tanto quanto as diversas oscilações entre as noções de sentimento, magia, religiosidade e moral, a partir do diálogo com Lucien Lévy-Bruhl e Henri Brémond.

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Biografia do Autor

Pablo Simpson, Universidade de São Paulo

Pós-Doutorando pela Universidade de São Paulo.

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