A geografia sentimental do Bar do Ponto
DOI:
https://doi.org/10.5433/2237-4876.2000v3n1p41Palavras-chave:
Geografia sentimental, Representações.Resumo
Na obra de Pedro Nava, as representações do espaço são de fundamental importância. Fascinado pelos lugares onde viveu, morou ou freqüentou, retratava esses espaços em desenhos e plantas como se fosse um profissional da arquitetura registrando, literariamente, a geografia de sua cidade. Em Beíra-Mar, o quarto volume de suas memórias, as ações se passam em sua querida Belo Horizonte. Apesar do título sugerir a cidade do Rio de Janeiro, Nava, a essas alturas de seus relatos, ainda não chegara lá. O título foi uma sugestão de Lúcio Costa que numa conversa com o autor questionou se ele chegaria ao Rio no livro que estava escrevendo. Diante da afirmativa, sentencia: Então vai se chamar Beira-Mar.
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