Comunidades de prática: revisão dos estudos seminais e dos desenvolvidos na área de formação e atuação docente

Autores

  • Luciana Cabrini Simões Calvo Universidade Estadual de Maringá

DOI:

https://doi.org/10.5433/2237-4876.2017v20n1p186

Palavras-chave:

Comunidades de prática, Estudos seminais, Estudos da área de formação e atuação docente.

Resumo

O objetivo deste artigo é realizar uma discussão sobre o referencial de comunidades de prática (CPs). Para tanto, ele apresenta uma revisão dos estudos seminais (LAVE; WENGER, 1991; ECKERT; WENGER, 1994; WENGER, 1998, WENGER et al., 2002; dentre outros) e dos desenvolvidos na área de formação e atuação docente dentro de tal linha (e.g. ANDERSON, 2008; HABHAB-RAVE, 2008; SOUZA-SILVA, 2009; PERIN, 2009; HALU, 2010, dentre outros). Em linhas gerais, CPs são definidas como grupo de pessoas com objetivos e interesses comuns que interagem contínua e regularmente com o propósito de se desenvolverem e se aperfeiçoarem em um domínio específico (WENGER, 1998, 2006). A ideia subjacente ao seu conceito é a de “parceria de aprendizagem” (WENGER, 2012) estabelecida entre aqueles que compartilham de uma mesma prática. Espera-se que esta revisão contribua com o estudo e com a prática daqueles envolvidos com o referencial em tela.

 

Biografia do Autor

Luciana Cabrini Simões Calvo, Universidade Estadual de Maringá

Possui graduação em Letras Português-Inglês (2002), mestrado (2004) e doutorado (2013) em Estudos da Linguagem (linha de pesquisa: ensino/aprendizagem e formação do professor de língua estrangeira) pela Universidade Estadual de Londrina. Atualmente, é professora adjunta da Universidade Estadual de Maringá. Suas investigações se concentram nas áreas de formação de professores e ensino-aprendizagem de línguas.

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Publicado

2017-05-06

Como Citar

CALVO, Luciana Cabrini Simões. Comunidades de prática: revisão dos estudos seminais e dos desenvolvidos na área de formação e atuação docente. Signum: Estudos da Linguagem, [S. l.], v. 20, n. 1, p. 186–217, 2017. DOI: 10.5433/2237-4876.2017v20n1p186. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/view/27653. Acesso em: 23 jul. 2024.