A importância do inglês para os estudantes de odontologia

Autores

  • Cecilia Luiz Pereira-Stabile Universidade Estadual de Londrina
  • Tacel Ramberto Coutinho Leal Universidade Estadual de Londrina, PR, Brazil

DOI:

https://doi.org/10.5433/2237-4876.2016v19n2p66

Palavras-chave:

Odontologia, inglês, currículo

Resumo

O inglês é a língua do intercâmbio científico e cultural. É também a língua oficial das associações internacionais, congressos e publicações. Na área da Saúde, e mais especificamente na Odontologia, é a língua mais utilizada para comunicação internacional e acesso ao conhecimento atualizado. Programas de intercâmbio internacional como o “Ciência sem Fronteiras” do governo federal, e o constante estímulo à inclusão de estudantes de graduação em projetos de pesquisa têm exigido conhecimentos de inglês cada vez mais aprofundados. No entanto, a maior parte dos cursos de Odontologia no Brasil não incluem o inglês em seu currículo. Além disso, há pouca informação disponível sobre o nível de proficiência em língua inglesa de estudantes e profissionais da Odontologia. O objetivo deste artigo é revisar a literatura e discutir diferentes aspectos do inglês na Odontologia, tais como sua presença nos currículos de graduação e sua importância para os estudantes dessa área no contexto contemporâneo.  

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Biografia do Autor

Cecilia Luiz Pereira-Stabile, Universidade Estadual de Londrina

Professora colaboradora

Área de Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-faciais

Departamento de Medicina Oral e Odontologia Infantil

Universidade Estadual de Londrina

Tacel Ramberto Coutinho Leal, Universidade Estadual de Londrina, PR, Brazil

Mestre (1999) e Doutor (2006) em Literaturas de Língua Inglesa pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Professor adjunto, Departamento de Letras Estrangeiras Modernas, Universidade Estadual de Londrina, PR, Brasil

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Publicado

2016-12-16

Como Citar

PEREIRA-STABILE, C. L.; LEAL, T. R. C. A importância do inglês para os estudantes de odontologia. Signum: Estudos da Linguagem, [S. l.], v. 19, n. 2, p. 66–79, 2016. DOI: 10.5433/2237-4876.2016v19n2p66. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/view/24528. Acesso em: 1 maio. 2024.