As Estratégias de implantação do Sistema Único de Saúde como espaço sócio político de atuação do assistente social
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0383.2006v27n2p107Palabras clave:
Humanização, Saúde, Programa de Saúde da Família, Educação Permanente em Saúde, Serviço Social.Resumen
A Política de Educação Permanente em Saúde constitui uma importante estratégia para transformar o modelo de assistência e reorganizar, em nosso país, os serviços de saúde, tradicionalmente curativos. Dentro dessa perspectiva, procuramos estudar o Programa de Saúde da Família (PSF) como uma política pública. Ao ser elaborado conforme os princípios da educação permanente, o programa deverá constituir uma ação indispensável para alcançar a humanização nos serviços públicos de saúde. Partindo do pressuposto de que o PSF transformou-se em uma das mais essenciais estratégias de reorientação do modelo de atenção básica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), tratamos da necessidade da superação da hierarquia – profissional da saúde/paciente – e a importância do controle social, para que suas ações focalizem, adequadamente, os problemas. Na expectativa de romper a visão fragmentada do usuário, apontamos como fundamental a prática da intersetorialidade entre as diversas políticas públicas, no sentido de superar o caráter assistencialista/curativo da nossa saúde. Para isso, discutimos a possibilidade de inserção do assistente social na equipe de saúde do PSF por ser profissional qualificado a empreender uma política educativa de enfrentamento da questão social.
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