Meanings and experiences reported by women in non-monogamous relationships
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0383.2021v42n2p289Keywords:
Love, Polyamory, Gender, Open relationshipAbstract
In the last decades, one of the main social, affective and sexual transformation has been the questioning of the ideal of affectionate and sexual relationships based on monogamy, with non-monogamy being one of its main manifestations. The objective of this research was to understand the reports of women who experience or have experienced non-monogamous love and sexual relationships. Ten women between 20 and 34 years-old who experience or have experienced at least one non-monogamous relationship were interviewed. Their reports were grouped into three categories based on a thematic content analysis. The main results highlighted: the transformations of intimacies with regard to affective and sexual freedom; the multiplicity of episodic or long-lasting partners; the questioning of the gender oppressions and the heteronormative and monogamous sexual orientations; the importance of dialogue as a strategy for resolving conflicts and facing jealousy. The results point to the transformations of contemporary intimacies that promote the visibility of groups, communities and subjects that were once repressed. It is necessary to continue the debate to altering the gender oppression that still persists in Brazilian society.Downloads
Download data is not yet available.
References
AQUINO, E. M. L.; SILVEIRA, I. H.; PESCARINI, J M.; AQUINO, R.; SOUZA-FILHO, J A.; ROCHA, A S.; VICTOR, A.; PAIXÃO, E.; MACHADO, D. B.; ALVES, F. J. A.; PILECCO, F.; TEIXEIRA, C.; FERREIRA, A.; MENEZES, G.; GABRIELLI, L.; LEITE, L.; ALMEIDA, M. C. C.; ORTELAN, N.; FERNANDES, Q. H. R. F.; ORTIZ, R. J. F.; PALMEIRA, R. N.; PINTO JUNIOR, E. P.; ARAGÃO, E.; SOUZA, L. E. P. F.; BARRAL NETTO, M.; TEIXEIRA, M. G.; BARRETO, M. L.; ICHIHARA, M. Y.; LIMA, R. T. R. S. Medidas de distanciamento social no controle da pandemia de COVID-19: potenciais impactos e desafios no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 25, supl. 1, p. 2423-2446, jun. 2020. Doi: https://doi.org/10.1590/1413-81232020256.1.10502020
AZEVEDO, S. F. L. A ética da monogamia e o espírito do feminicídio: marxismo, patriarcado e adultério na Roma Antiga e no Brasil atual. História (São Paulo), Assis, n. 38, p. 1-19, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1980-4369e2019053
BALIEIRO, F. F. “Não se meta com meus filhos”: a construção do pânico moral da criança sob ameaça. Cadernos Pagu, Campinas, n. 53, 2018 Doi: https://doi.org/10.1590/18094449201800530006
BARBOSA, M. A. S.; SILVA, M. R.; NUNES, M. S. C. Pesquisa qualitativa no campo Estudos Organizacionais: explorando a Análise Temática. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO, 41., 2017, São Paulo. Anais eletrônicos [...]. São Paulo: AnPAD, 2017.
BARBOSA, M. Questões para o debate sobre a heteronormatividade nas relações afetivas: um estudo de caso sobre a rede relações livres. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL FAZENDO O GÊNERO, Diásporas, Diversidades, Deslocamen¬to, 9., 2010, Florianópolis. Anais Eletrônicos [...]. Florianópolis: UFSC, 2010. p. 1-8. Disponível em: https://bit.ly/2WCu8Ja. Acesso em: 09 fev. 2021.
BAUMAN, Z. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.
BRAUN, V.; CLARKE, V. Using thematic analysis in psychology. Qualitive Research in Psychology, London, v. 3, n. 2, p. 77-101, 2006.
CARDOSO, D. Amores plurais situados: para uma meta-narrativa socio-histórica do poliamor. Tempo da Ciência, Toledo, PR, v. 24, n. 48. p. 12-28, 2017. Disponível em: https://bit.ly/3jpoaE1. Acesso em: 4 fev. 2021.
COSTA, P. A.; RIBEIRO-GONÇAVES, J. Não monogamia consensual: atitudes de pessoas heterossexuais, homossexuais e plurissexuais. Psicologia Saúde & Doenças, Lisboa, v. 21, n. 1, p. 104-110, 2020. Doi: http://dx.doi.org/10.15309/
COSTA, T.; BELMINO, M. C. Poliamor: da ins-titucionalização da monogamia à revolução sexual de Paul Goodman. IGT Rede, v. 12, n. 23, p. 424-442, 2015. Disponível em: https://bit.ly/3mIh9QQ. Acesso em: 4 fev. 2021.
COSTA, T.; BELMINO, M. C. Poliamor: entre a institucionalização e a transgressão. Tempo da Ciência, Toledo, PR, v. 24, n. 48, p. 77-86, 2017. Doi: https://doi.org/10.48075/rtc.v24i48.18966
ENGELS, E. A origem da família, da propriedade privada e do Estado Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
FEDERICI, S. Calibã e a bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. São Paulo: Ed. Elefante, 2017.
FERNANDES, C. As porosidades do consentimento: pensando afetos e relações de intimidade. Sexu-alidad, Salud y Sociedad, Rio de Janeiro, n. 35, p. 165-193, 2020. Doi: https://doi.org/10.1590/1984-6487.sess.2020.35.09.a
FONTANELLA, B. J. B.; RICAS, J.; TURATO, E. R. Amostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: contribuições teóricas. Caderno Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n. 1, p. 17-27,.2008 Doi:.https://doi.org/10.1590/S0102-311X2008000100003
FOUCAULT, M. História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Editora Graal, 2020.
FOUCAULT, M Subjetividade e verdade São Paulo: Martins Fontes, 2016.
FRANÇA, M. Estigmas do poliamor: reflexões antropológicas sobre modalidades e relações não-monogâmicas. In: SEMINÁRIO INTERNACIO-NAL FAZENDO O GÊNERO, 11.; WOMAN’S WORLDS CONGRESS, 13., 2017, Florianópolis. Anais Eletrônicos [...]. Florianópolis: UFSC, 2017. p.1-13. Disponível.em:.https://bit.ly/3gLjiHK. Acesso em: 15 jan. 2021.
FREIRE, S. E. A. Poliamor, uma forma não exclusiva de amar: correlatos valorativos e efetivos. 2013. Tese (Doutorado) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2013.
FREIRE, S. E. A.; GOUVEIA, V. V. Poliamor: uma forma não convencional de amar. Tempo da Ciência, Toledo, PR, v. 24, n. 48, p. 62-76, 2017. Doi: https://doi.org/10.48075/rtc.v24i48.18965
GIDDENS, A. A transformação da intimidade: sexualidade, amor e erotismo nas sociedades modernas. São Paulo: Ed. Unesp, 1993.
ILLOUZ, E. The end of love: a sociology of negative relations. New York: Oxford University Press, 2019.
ILLOUZ, E. Why love hurts: a sociological explanation. Cambridge: Polity Press, 2012.
IOP, E. Condição da mulher como propriedade nas sociedades patriarcais. Revista Visão Global, Joaçaba, v. 12, n. 2, p. 231-250, 2009. Disponível em:.https://bit.ly/2UYAth9. Acesso em: 14.fev. 2021.
JUNIOR, D. L. B. Amar é verbo, não pronome possessivo. Etnografia das relações não-monogâmicas no sul do Brasil. 2018. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul, 2018.
KESSLER, C. S. Novas formas de relacionamento: fim do amor romântico ou um novo amor-consumo? Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 16, n. 2, p. 363-374, 2013. Doi: https://doi.org/10.5216/sec.v16i2.32195
KNIBIEHLER, Y História da virgindade São Paulo: Contexto, 2016.
LEMOS, P. Educação afetiva: por que as pessoas sofrem por amor. São Paulo: Lemos Editorial, 1994.
LÉVI-STRAUSS, C. A família. In: SPIRO, M.; LÉVI-STRAUSS, C. A família: origem e evolução. Porto Alegre: Villa Martha Ed., 1980. p. 69-99.
LINS, R. N. Novas formas de amar. São Paulo: Ed. Planeta do Brasil, 2017.
MARTIN, C. R.; RIBEIRO, M. C. O poliamor no Brasil contemporâneo: definições, gênero, ciúme e preconceito. Revista Brasileira de Sexualidade Humana, Rio de Janeiro, v. 31, n. 2, p. 54-63, 2020. Doi: https://doi.org/10.35919/rbsh.v31i2.677
MULLER, C. M.; BESING, M. A trajetória histórica da mulher no Brasil: da submissão à cidadania. Revista Augustus, Rio de Janeiro, v. 23, n. 45, p. 25-46, 2018. Doi: https://doi.org/10.15202/1981896.2018v23n45p25
OLIVEIRA ROTONDANO, R. Entre monogamia e poliamor: o futuro da família no Brasil. Revista de La Facultad de Derecho, Montevidéu, n. 44, p. 1-27, 2018. Doi:.http://dx.doi.org/10.22187/rfd2018n44a10
OLIVEIRA ROTONDANO, R. Cultura e ética na formação familiar: a poligamia e sua repressão no ocidente. Revista de Bioética y Derecho, Barcelona, v. 38, p. 87-99, 2016. Doi: https://dx.doi.org/10.1344/rbd2016.38.17047
PEREZ, T. S.; PALMA, Y. A. Amar amores: o poliamor na contemporaneidade Psicologia & Sociedade, Rio de Janeiro, v. 30, n. 1, p. 1-11, 2018. Doi:.https://doi.org/10.1590/1807-0310/2018v30165759
PILÃO, A. C. Entre a liberdade e a igualdade: princípios e impasses da ideologia poliamorista. Cadernos Pagu, Campinas, n 44, p 391-422, 2015. Doi:.https://doi.org/10.1590/1809-4449201
500440391
PILÃO, A. C. Quando o amor é o problema: feminismo e poliamor em debate. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 27, n. 3, p. 1-14, 2019. Doi: https://doi.org/10.1590/1806-9584-2019v27n355097
PILÃO, A. C.; GOLDENBERG, M. Poliamor e monogamia: construindo diferenças e hierarquias. Revista Ártemis, João Pessoa, v. 13, n. 1, p. 62-71, 2012. Disponível em: https://bit.ly/3zzRyNp. Acesso em: 10 dez. 2020.
PINSKY, C. B. Virgindade: tema atual, tema de História. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 24, n. 3, p. 1015-1017, 2016. Doi: https://doi.org/10.1590/1806-9584-2016v24n3p1015
PORTO, D. Mononormatividade, intimidade e cidadania. Revista Direito GV, São Paulo, v. 14, n. 2, p. 654-681, 2018. Doi: https://doi.org/10.1590/2317-6172201825
PRIORE, M. D. História de amor no Brasil. São Paulo: Contexto, 2006.
REIS, J. B. G. Amor Plural: refletindo sobre a conjugalidade no poliamor. Revista Brasileira de Sexualidade Humana, Rio de Janeiro, v. 28, n. 2, p. 75-81, 2018. Doi: https://doi.org/10.35919/rbsh.v28i2.26
SAFFIOTI, H. I. B. A mulher na sociedade de classes: mitos e realidade. Petrópolis: Vozes, 2013.
SANTOS, T. N.; MONTEIRO, F. P. C. Poliamor: conceitos e espécies. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITOS HUMANOS DO CENTRO SUL DA BAHIA, 2., 2020, Vitória da Conquista. Anais [...]. Vitória da Conquista: Faculdade Santo Agostinho, 2020. p. 138-142, 2020. Disponível em: https://bit.ly/3t3W84f. Acesso em: 12 jan. 2021.
SILVA, C. C.; BORGES, F. T. Análise temática dialógica como método de análise de dados verbais em pesquisas qualitativas. Linhas Críticas, Brasília, v. 23, n. 51, p. 245-267, 2017. Doi: https://doi.org/10.26512/lc.v23i51.8221
TURATO, E. R. Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Revista Saúde Pública, São Paulo, v. 39, n. 3, p. 507-514, 2005. Doi: https://doi.org/10.1590/S0034-89102005000300025
VINUTO, J. A amostragem em bola de neve na pesquisa qualitativa: um debate em aberto. Temáticas, Campinas, v. 22, n. 44, p. 203-220, 2014. Doi: https://doi.org/10.20396/tematicas.v22i44.10977
WAHBA, L. L.; SIMÃO, J. B. Sexo casual: motivações, atitudes e comportamentos de homens e mulheres heterossexuais adultos. Psicologia: Ciência e Profissão, São Paulo, v. 40, p. 1-15, 2020. Doi: https://doi.org/10.1590/1982-3703003213871
AZEVEDO, S. F. L. A ética da monogamia e o espírito do feminicídio: marxismo, patriarcado e adultério na Roma Antiga e no Brasil atual. História (São Paulo), Assis, n. 38, p. 1-19, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1980-4369e2019053
BALIEIRO, F. F. “Não se meta com meus filhos”: a construção do pânico moral da criança sob ameaça. Cadernos Pagu, Campinas, n. 53, 2018 Doi: https://doi.org/10.1590/18094449201800530006
BARBOSA, M. A. S.; SILVA, M. R.; NUNES, M. S. C. Pesquisa qualitativa no campo Estudos Organizacionais: explorando a Análise Temática. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO, 41., 2017, São Paulo. Anais eletrônicos [...]. São Paulo: AnPAD, 2017.
BARBOSA, M. Questões para o debate sobre a heteronormatividade nas relações afetivas: um estudo de caso sobre a rede relações livres. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL FAZENDO O GÊNERO, Diásporas, Diversidades, Deslocamen¬to, 9., 2010, Florianópolis. Anais Eletrônicos [...]. Florianópolis: UFSC, 2010. p. 1-8. Disponível em: https://bit.ly/2WCu8Ja. Acesso em: 09 fev. 2021.
BAUMAN, Z. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.
BRAUN, V.; CLARKE, V. Using thematic analysis in psychology. Qualitive Research in Psychology, London, v. 3, n. 2, p. 77-101, 2006.
CARDOSO, D. Amores plurais situados: para uma meta-narrativa socio-histórica do poliamor. Tempo da Ciência, Toledo, PR, v. 24, n. 48. p. 12-28, 2017. Disponível em: https://bit.ly/3jpoaE1. Acesso em: 4 fev. 2021.
COSTA, P. A.; RIBEIRO-GONÇAVES, J. Não monogamia consensual: atitudes de pessoas heterossexuais, homossexuais e plurissexuais. Psicologia Saúde & Doenças, Lisboa, v. 21, n. 1, p. 104-110, 2020. Doi: http://dx.doi.org/10.15309/
COSTA, T.; BELMINO, M. C. Poliamor: da ins-titucionalização da monogamia à revolução sexual de Paul Goodman. IGT Rede, v. 12, n. 23, p. 424-442, 2015. Disponível em: https://bit.ly/3mIh9QQ. Acesso em: 4 fev. 2021.
COSTA, T.; BELMINO, M. C. Poliamor: entre a institucionalização e a transgressão. Tempo da Ciência, Toledo, PR, v. 24, n. 48, p. 77-86, 2017. Doi: https://doi.org/10.48075/rtc.v24i48.18966
ENGELS, E. A origem da família, da propriedade privada e do Estado Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
FEDERICI, S. Calibã e a bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. São Paulo: Ed. Elefante, 2017.
FERNANDES, C. As porosidades do consentimento: pensando afetos e relações de intimidade. Sexu-alidad, Salud y Sociedad, Rio de Janeiro, n. 35, p. 165-193, 2020. Doi: https://doi.org/10.1590/1984-6487.sess.2020.35.09.a
FONTANELLA, B. J. B.; RICAS, J.; TURATO, E. R. Amostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: contribuições teóricas. Caderno Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n. 1, p. 17-27,.2008 Doi:.https://doi.org/10.1590/S0102-311X2008000100003
FOUCAULT, M. História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Editora Graal, 2020.
FOUCAULT, M Subjetividade e verdade São Paulo: Martins Fontes, 2016.
FRANÇA, M. Estigmas do poliamor: reflexões antropológicas sobre modalidades e relações não-monogâmicas. In: SEMINÁRIO INTERNACIO-NAL FAZENDO O GÊNERO, 11.; WOMAN’S WORLDS CONGRESS, 13., 2017, Florianópolis. Anais Eletrônicos [...]. Florianópolis: UFSC, 2017. p.1-13. Disponível.em:.https://bit.ly/3gLjiHK. Acesso em: 15 jan. 2021.
FREIRE, S. E. A. Poliamor, uma forma não exclusiva de amar: correlatos valorativos e efetivos. 2013. Tese (Doutorado) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2013.
FREIRE, S. E. A.; GOUVEIA, V. V. Poliamor: uma forma não convencional de amar. Tempo da Ciência, Toledo, PR, v. 24, n. 48, p. 62-76, 2017. Doi: https://doi.org/10.48075/rtc.v24i48.18965
GIDDENS, A. A transformação da intimidade: sexualidade, amor e erotismo nas sociedades modernas. São Paulo: Ed. Unesp, 1993.
ILLOUZ, E. The end of love: a sociology of negative relations. New York: Oxford University Press, 2019.
ILLOUZ, E. Why love hurts: a sociological explanation. Cambridge: Polity Press, 2012.
IOP, E. Condição da mulher como propriedade nas sociedades patriarcais. Revista Visão Global, Joaçaba, v. 12, n. 2, p. 231-250, 2009. Disponível em:.https://bit.ly/2UYAth9. Acesso em: 14.fev. 2021.
JUNIOR, D. L. B. Amar é verbo, não pronome possessivo. Etnografia das relações não-monogâmicas no sul do Brasil. 2018. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul, 2018.
KESSLER, C. S. Novas formas de relacionamento: fim do amor romântico ou um novo amor-consumo? Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 16, n. 2, p. 363-374, 2013. Doi: https://doi.org/10.5216/sec.v16i2.32195
KNIBIEHLER, Y História da virgindade São Paulo: Contexto, 2016.
LEMOS, P. Educação afetiva: por que as pessoas sofrem por amor. São Paulo: Lemos Editorial, 1994.
LÉVI-STRAUSS, C. A família. In: SPIRO, M.; LÉVI-STRAUSS, C. A família: origem e evolução. Porto Alegre: Villa Martha Ed., 1980. p. 69-99.
LINS, R. N. Novas formas de amar. São Paulo: Ed. Planeta do Brasil, 2017.
MARTIN, C. R.; RIBEIRO, M. C. O poliamor no Brasil contemporâneo: definições, gênero, ciúme e preconceito. Revista Brasileira de Sexualidade Humana, Rio de Janeiro, v. 31, n. 2, p. 54-63, 2020. Doi: https://doi.org/10.35919/rbsh.v31i2.677
MULLER, C. M.; BESING, M. A trajetória histórica da mulher no Brasil: da submissão à cidadania. Revista Augustus, Rio de Janeiro, v. 23, n. 45, p. 25-46, 2018. Doi: https://doi.org/10.15202/1981896.2018v23n45p25
OLIVEIRA ROTONDANO, R. Entre monogamia e poliamor: o futuro da família no Brasil. Revista de La Facultad de Derecho, Montevidéu, n. 44, p. 1-27, 2018. Doi:.http://dx.doi.org/10.22187/rfd2018n44a10
OLIVEIRA ROTONDANO, R. Cultura e ética na formação familiar: a poligamia e sua repressão no ocidente. Revista de Bioética y Derecho, Barcelona, v. 38, p. 87-99, 2016. Doi: https://dx.doi.org/10.1344/rbd2016.38.17047
PEREZ, T. S.; PALMA, Y. A. Amar amores: o poliamor na contemporaneidade Psicologia & Sociedade, Rio de Janeiro, v. 30, n. 1, p. 1-11, 2018. Doi:.https://doi.org/10.1590/1807-0310/2018v30165759
PILÃO, A. C. Entre a liberdade e a igualdade: princípios e impasses da ideologia poliamorista. Cadernos Pagu, Campinas, n 44, p 391-422, 2015. Doi:.https://doi.org/10.1590/1809-4449201
500440391
PILÃO, A. C. Quando o amor é o problema: feminismo e poliamor em debate. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 27, n. 3, p. 1-14, 2019. Doi: https://doi.org/10.1590/1806-9584-2019v27n355097
PILÃO, A. C.; GOLDENBERG, M. Poliamor e monogamia: construindo diferenças e hierarquias. Revista Ártemis, João Pessoa, v. 13, n. 1, p. 62-71, 2012. Disponível em: https://bit.ly/3zzRyNp. Acesso em: 10 dez. 2020.
PINSKY, C. B. Virgindade: tema atual, tema de História. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 24, n. 3, p. 1015-1017, 2016. Doi: https://doi.org/10.1590/1806-9584-2016v24n3p1015
PORTO, D. Mononormatividade, intimidade e cidadania. Revista Direito GV, São Paulo, v. 14, n. 2, p. 654-681, 2018. Doi: https://doi.org/10.1590/2317-6172201825
PRIORE, M. D. História de amor no Brasil. São Paulo: Contexto, 2006.
REIS, J. B. G. Amor Plural: refletindo sobre a conjugalidade no poliamor. Revista Brasileira de Sexualidade Humana, Rio de Janeiro, v. 28, n. 2, p. 75-81, 2018. Doi: https://doi.org/10.35919/rbsh.v28i2.26
SAFFIOTI, H. I. B. A mulher na sociedade de classes: mitos e realidade. Petrópolis: Vozes, 2013.
SANTOS, T. N.; MONTEIRO, F. P. C. Poliamor: conceitos e espécies. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITOS HUMANOS DO CENTRO SUL DA BAHIA, 2., 2020, Vitória da Conquista. Anais [...]. Vitória da Conquista: Faculdade Santo Agostinho, 2020. p. 138-142, 2020. Disponível em: https://bit.ly/3t3W84f. Acesso em: 12 jan. 2021.
SILVA, C. C.; BORGES, F. T. Análise temática dialógica como método de análise de dados verbais em pesquisas qualitativas. Linhas Críticas, Brasília, v. 23, n. 51, p. 245-267, 2017. Doi: https://doi.org/10.26512/lc.v23i51.8221
TURATO, E. R. Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Revista Saúde Pública, São Paulo, v. 39, n. 3, p. 507-514, 2005. Doi: https://doi.org/10.1590/S0034-89102005000300025
VINUTO, J. A amostragem em bola de neve na pesquisa qualitativa: um debate em aberto. Temáticas, Campinas, v. 22, n. 44, p. 203-220, 2014. Doi: https://doi.org/10.20396/tematicas.v22i44.10977
WAHBA, L. L.; SIMÃO, J. B. Sexo casual: motivações, atitudes e comportamentos de homens e mulheres heterossexuais adultos. Psicologia: Ciência e Profissão, São Paulo, v. 40, p. 1-15, 2020. Doi: https://doi.org/10.1590/1982-3703003213871
Downloads
Published
2021-12-06
How to Cite
RUBIN CORÁ, Ana Clara; DE TÍLIO, Rafael. Meanings and experiences reported by women in non-monogamous relationships. Semina: Ciências Sociais e Humanas, [S. l.], v. 42, n. 2, p. 289–308, 2021. DOI: 10.5433/1679-0383.2021v42n2p289. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminasoc/article/view/43875. Acesso em: 23 nov. 2024.
Issue
Section
Artigos Seção Livre
License
Copyright (c) 2021 Semina: Ciências Sociais e Humanas
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Semina: Ciências Sociais e Humanas adopts the CC-BY-NC license for its publications, the copyright being held by the author, in cases of republication we recommend that authors indicate first publication in this journal.
This license allows you to copy and redistribute the material in any medium or format, remix, transform and develop the material, as long as it is not for commercial purposes. And due credit must be given to the creator.
The opinions expressed by the authors of the articles are their sole responsibility.
The magazine reserves the right to make normative, orthographic and grammatical changes to the originals in order to maintain the cultured standard of the language and the credibility of the vehicle. However, it will respect the writing style of the authors. Changes, corrections or suggestions of a conceptual nature will be sent to the authors when necessary.
