O Acorde-Weber: uma análise sobre a identidade teórica de Max Weber

Autores

  • José D’Assunção Barros Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0383.2010v31n2p179

Palavras-chave:

Max Weber, Objetividade, Subjetividade

Resumo

Este artigo tem por objetivo desenvolver algumas considerações acerca das relações entre Objetividade e Subjetividade na Sociologia de Max Weber e em seu pensamento historiográfico. Para guiar nossas reflexões a respeito deste sociólogo-historiador, estaremos usando a metáfora do ‘acorde teórico’ – uma metáfora emprestada à Música – de modo a pensar a interação entre alguns elementos que constituem a ‘identidade teórica’ de Max Weber. A principal obra de Weber que estaremos analisando será A Objetividade do conhecimento nas Ciências Sociais (1904), através da qual será possível desenvolver algumas considerações sobre a questão examinada.

Métricas

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

José D’Assunção Barros, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Professor da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, nos cursos de Graduação e Mestrado, e professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em História Comparada da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Doutor em História pela Universidade Federal Fluminense. No Ensino de História, tem se especializado nas áreas de Metodologia, Teoria e Historiografia, História Cultural, História Urbana e História da Arte, e tem escrito livros e artigos relacionados a estes campos. Entre suas obras mais recentes destacam-se os livros O Campo da História (Petrópolis: Vozes, 2004), O Projeto de Pesquisa em História (Petrópolis: Vozes, 2005), Cidade e História (Petrópolis: Vozes, 2007) e A Construção Social da Cor (Petrópolis: Vozes, 2009).

 

O currículo completo pode ser examinado em:

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4775874Y6&tipo=completo

Downloads

Publicado

18.07.2011

Como Citar

BARROS, J. D. O Acorde-Weber: uma análise sobre a identidade teórica de Max Weber. Semina: Ciências Sociais e Humanas, [S. l.], v. 31, n. 2, p. 179–202, 2011. DOI: 10.5433/1679-0383.2010v31n2p179. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminasoc/article/view/8155. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos Seção Livre