Simplicidade e singularidade: arte “virgem” na concepção de Mário Pedrosa
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0383.2008v29n1p75Palavras-chave:
Mário Pedrosa, Arte “virgem”, Criação, Arte/loucura.Resumo
No início do século XX, a expressão artística de pacientes de hospitais psiquiátricos passou a ser alvo de interesse e estudo. Na década de 40, Mário Pedrosa, um importante crítico de arte brasileiro, analisou a produção plástica de um grupo de pacientes do Centro Psiquiátrico Pedro II e defendeu o valor estético da mesma. O objetivo desta pesquisa, portanto, é analisar a visão de Mário Pedrosa frente a essas produções, bem como as teorias e conceitos que contribuíram para a sua concepção de arte “virgem”, sem perdermos de vista o contexto histórico favorável à legitimação dessas produções.
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