O uso do genograma como recurso expressivo e objeto mediador em grupo de crianças e adolescentes

Autores

  • Michelle Joanny Zompero Santos Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IPUSP)
  • Isabel Cristina Gomes Universidade de São Paulo (USP)

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0383.2018v39n2p197

Palavras-chave:

Genograma, Grupos, Crianças e adolescentes.

Resumo

A prática do genograma familiar demonstra ser uma fonte significativa de investigação sobre as dinâmicas familiares, para além do manifesto, principalmente quando empregado como objeto mediador dentro do espaço de uma sessão terapêutica. Auxilia na descrição das relações familiares, estruturas vinculares, funções e papéis ocupados pelos membros de uma família ou grupo e facilita o acesso à figuração da transmissão psíquica inter e transgeracional. Com o objetivo de compreender como o genogramatem sido empregado em grupo de crianças e adolescentes, incluindo o de irmãos, realizou-se uma revisão narrativa da literatura nas principais bases de dados com as palavras chaves: genograma, grupo e crianças. Os resultados demonstraram que o genograma apresenta-se como um instrumento flexível, criativo, que se adapta a vários referenciais teóricos e contextos a ser utilizados.

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Biografia do Autor

Michelle Joanny Zompero Santos, Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IPUSP)

Psicóloga, mestranda em Psicologia Clínica pela Universidade de São Paulo (USP). Psicóloga credenciada Perita do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul. 

Isabel Cristina Gomes, Universidade de São Paulo (USP)

Livre-docente e professora titular do Departamento de Psicologia Clínica do IPUSP. Coordenadora do laboratório de Casal e família: Clínica e estudos psicossociais.

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Publicado

30.12.2018

Como Citar

SANTOS, Michelle Joanny Zompero; GOMES, Isabel Cristina. O uso do genograma como recurso expressivo e objeto mediador em grupo de crianças e adolescentes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, [S. l.], v. 39, n. 2, p. 197–212, 2018. DOI: 10.5433/1679-0383.2018v39n2p197. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminasoc/article/view/33552. Acesso em: 24 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos Seção Livre