A arte de Joseph Beuys e a visão de Andreas Huyssen na pós-modernidade

Eduardo Portanova Barros; Lívia Garcez de Oliveira Padilha

doi:10.5433/1679-0383.2012v33n1p61

A arte de Joseph Beuys e a visão de Andreas Huyssen na pós-modernidade

Autores

Eduardo Portanova Barros Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos)
Lívia Garcez de Oliveira Padilha Universidade do Vale do Rio dos Sinos -UNISINOS

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0383.2012v33n1p61

Palavras-chave:

Pós-modernidade, Beuys, Huyssen

Resumo

Este artigo tem como objetivo apresentar reflexões sobre a arte na pós-modernidade - que estimula uma leitura da ambivalência entre técnica e estética - por meio de duas obras "ambientalistas" do artista plástico Joseph Beuys e do olhar crítico, mas de cunho compreensivo, do ensaísta alemão Andreas Huyssen. O enfoque é o paradoxo entre a arte dita culta ou de vanguarda (?) e a sua possível massificação (?). Estas duas expressões - vanguarda e massificação - ainda se sustentam na paisagem pós-moderna? Ou percebe-se um redirecionamento da sensibilidade em direção àquilo que nos toca pela afetividade? Consideramos, por meio da fenomenologia, que se enfrenta, em tempos pós-modernos, um permanente estado de tensionamento artístico, o que estimula uma visão mais relativista do que categórica da cultura no século XXI.

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Biografia do Autor

Eduardo Portanova Barros, Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos)

Jornalista, professor, pós-doutorando no Centro de Pesquisa sobre o Atual e o Cotidiano (CEAQ/Sorbonne) e pesquisador do Laboratório de Políticas Culturais no Brasil (LAPCAB/Unisinos) do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Unisinos

Lívia Garcez de Oliveira Padilha, Universidade do Vale do Rio dos Sinos -UNISINOS

Mestre em Ciências Sociais pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS

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Publicado

15.02.2013

Como Citar

BARROS, Eduardo Portanova; PADILHA, Lívia Garcez de Oliveira. A arte de Joseph Beuys e a visão de Andreas Huyssen na pós-modernidade. Semina: Ciências Sociais e Humanas, [S. l.], v. 33, n. 1, p. 61–70, 2013. DOI: 10.5433/1679-0383.2012v33n1p61. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminasoc/article/view/14188. Acesso em: 14 dez. 2025.

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Edição

v. 33 n. 1 (2012)

Seção

Artigos Seção Livre

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