Conectividade viária e a caminhada: Um estudo empírico em Londrina-PR
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0375.2020v41n1p31Palavras-chave:
. Sintaxe espacial. Densidade de intersecções. Regressão logística. Deslocamento ativo.Resumo
A caminhabilidade emerge como uma diretriz de planejamento urbano que incentiva a caminhada, considerada como o meio de transporte mais saudável e sustentável. A conectividade viária, essencial para espaços caminháveis, geralmente é medida por meio da densidade de intersecções (DI). Por outro lado, Integração é entendida como uma medida mais complexa de conectividade. No Brasil, nenhum estudo foi identificado que considere essas variáveis em termos de caminhabilidade ou moderação de variáveis sociodemográficas. O objetivo desta pesquisa é analisar a influência dessas medidas de conectividade na caminhada, considerando covariáveis sociodemográficas em uma regressão logística múltipla. Foi realizado um estudo de caso em Londrina-PR, utilizando dados de origem-destino de viagens (n =19323) e características sociodemográficas. A Integração foi calculada para cada segmento de via em um raio de 1200 m. A DI foi calculada por zona, considerando a quantidade de intersecções e a área da zona. Um modelo de regressão logística múltipla foi ajustado, contendo covariáveis significativas. As Razões de Chance foram analisadas em relação às suas implicações teóricas. Os resultados indicam que os moradores de áreas altamente conectadas andaram mais. Ambas as medidas de conectividade foram significativas. Isso sugere que, embora relacionadas, elas podem capturar diferentes aspectos da rede de ruas. Este estudo contribui com evidências para o contexto brasileiro sobre conectividade considerando o prisma da caminhabilidade. Por meio do empirismo, será possível subsidiar políticas públicas e planejamento urbano na criação de espaços caminháveis.
Downloads
Referências
AUGUSTO, P.; RODRIGUES, F.; MELO, M. P.; ASSIS, M. R.; PALMA, A. Condições socioeconômicas e prática de atividades físicas em adultos e idosos?: uma revisão sistemática. Brazilian Journal of Physical Activity and Health, Londrina, v. 22, n. 3, p. 217-232, 2017.
BADLAND, H. M.; SCHOFIELD, G. M.; GARRETT, N. Travel behavior and objectively measured urban design variables: associations for adults traveling to work. Health & place, Kidlington, v. 14, n. 1, p. 85-95, mar. 2008.
BARAN, P. K.; RODRÍGUEZ, D. A.; KHATTAK, A. J. Space syntax and walking in a New Urbanist and suburban neighbourhoods. Journal of Urban Design, Abingdon, v. 13, n. 1, p. 5-28, 2008. DOI: https://doi.org/10.1080/13574800701803498
BARROS, A. P. B. G.; MARTÍNEZ, L. M. G.; VIEGAS, J. M. C. B.; SILVA, P. C. M.; HOLANDA, F. R. B. Impacto do desenho da malha viária na mobilidade urbana. Paranoá: cadernos de arquitetura e urbanismo, Brasília, n. 9, p. 11-30, 2013. DOI: https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n9.2013.12290
BASTOMSKI, S.; SMITH, P. Gender, fear, and public places: how negative encounters with strangers harm women. Sex Roles, New York, p. 73-88, 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.1007/s11199-016-0654-6.
BAUMAN, A.; MA, G.; CUEVAS, F.; OMAR, Z.; WAQANIVALU, T.; PHONGSAVAN, P.; KEKE, K.; BHUSHAN, A. Cross-national comparisons of socioeconomic differences in the prevalence of leisure-time and occupational physical activity , and active commuting in six Asia-Pacific countries. Journal of Epidemiology and Community Health, London, v. 65, n. 1, p. 35-43, 2011.
Access in: 13 mar. 2020.
BERRIGAN, D.; PICKLE, L. W.; DILL, J. Associations between street connectivity and active transportation. International Journal of Health Geographics, London, v. 9, n. 1, p. 20, 2010. DOI: https://doi.org/10.1186/1476-072X-9-20.
CARVALHO, A.; SABOYA, R. T. A localização residencial em uma cidade vertical?: um estudo sintático em Florianópolis. Revista Brasileira de Gestão Urbana, Curitiba, v. 9, n. 3, p. 414-429, 2017.
CERVERO, R.; SARMIENTO, O. L.; JACOBY, E.; GOMEZ, L. F.; NEIMAN, A. Influences of built environments on walking and cycling: Lessons from Bogotá. International Journal of Sustainable Transportation, Philadelphia, v. 3, n. 4, p. 203-226, 2009.
DYCK, V.; CERIN, E.; BOURDEAUDHUIJ, I. De; SALVO, D.; CHRISTIANSEN, L. B.; MACFARLANE, D.; OWEN, N.; MITAS, J.; TROELSEN, J.; AGUINAGAONTOSO, I.; DAVEY, R.; REIS, R.; SARMIENTO, O. L.; SCHO, G.; CONWAY, T. L.; SALLIS, J. F. Moderating effects of age , gender and education on the associations of perceived neighborhood environment attributes with accelerometer-based physical activity?: The IPEN adult study. Health & Place, Kidlington,v. 36, p. 65-73, 2015. DOI: https://doi.org/10.1016/j.healthplace.2015.09.007.
ELLIS, G.; HUNTER, R.; TULLY, M. A.; DONNELLY, M.; KELLEHER, L.; KEE, F. Connectivity and physical activity?: using footpath networks to measure the walkability of built environments. Environment and Planning B: Planning and Design, London, v. 42, n. 1, p. 1-22, 2015. DOI: https://doi.org/10.1177/0265813515610672.
FRANK, L. D.; IROZ-ELARDO, N.; MACLEOD, K. E.; HONG, A. Pathways from built environment to health?: a conceptual framework linking behavior and exposure-based impacts. Journal of Transport & Health, Amsterdam, v. 12, p. 319-335, 2019. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jth.2018.11.008.
FRANK, L. D.; SALLIS, J. F.; SAELENS, B. E.; LEARY, L.; CAIN, K.; CONWAY, T. L.; HESS, P. M. The development of a walkability index: application to the neighborhood quality of life study. British journal of sports medicine, Loughborough, v. 44, n. 13, p. 924-933, 2010. DOI: https://doi.org/10.1136/bjsm.2009.058701.
GEHL, J. Cidade para pessoas. 2. ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 2013.
GIL, J. Space syntax toolkit for QGIS. 2020. Available: <https://github.com/SpaceGroupUCL/ qgisSpaceSyntaxToolkit>. Access in: 13 mar. 2020.
GILES-CORTI, B.; VERNEZ-MOUDON, A.; REIS, R.; TURRELL, G.; DANNENBERG, A. L.; BADLAND, H.; FOSTER, S.; LOWE, M.; SALLIS, J. F.; STEVENSON, M.; OWEN, N. Urban design , transport , and health 1 City planning and population health?: a global challenge. The Lancet, London, v. 388, n. 10062, p. 2912-2924, 2016. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/S0140-6736(16)30066-6.
GRASSER, G. Walkability and Public Health: development of GIS-based indicators of walkability for surveillance and planning purposes in the city of Graz. 2014. Dissertation (Doctor Of Medical Science) - Institute for Social Medicine and Epidemiology, Medical University of Graz, Austria, 2014.
HANDY, S. L.; BOARNET, M. G.; EWING, R.; KILLINGSWORTH, R. E. How the built environment affects physical activity: views from urban planning. American Journal of Preventive Medicine, New York, v. 23, n. 2, p. 64-73, 2002. Suplement 1. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/s0749-3797(02)00475-0
HILLIER, B.; HANSON, J. The social logic of space. Cambridge, UK: Cambridge university press, 1984. HILLIER, B.; PENN, A.; HANSON, J.; GRAJEWSKI, T.; XU, J. Natural Movement: Or, Configuration and Attraction in Urban Pedestrian Movement. Environment and Planning B: Planning and Design, London, v. 20, n. 1, p. 29-66, 1993. DOI: https://doi.org/10.1068/b200029.
HOSMER, D. W.; LEMESHOW, S. Applied logistic regression. [S. l.]: Wiley Periodicals, 1989.
JENSEN, W. A.; STUMP, T. K.; BROWN, B. B.; WERNER, C. M.; SMITH, K. R. Walkability, complete streets, and gender: who benefits most? Health & Place, Kidlington, v. 48, p. 80-89, 2017.
KNIGHT, P. L.; MARSHALL, W. E. The metrics of street network connectivity?: their inconsistencies. Journal of Urbanism: International Research on Placemaking and Urban Sustainability, Abingdon v. 8, n. 3, p. 240-258, 2015. DOI: http://dx.doi.org/10.1080/17549175.2014.909515.
KOOHSARI, M. J.; KARAKIEWICZ, J. A.; KACZYNSKI, A. T. Public open space and walking: the role of proximity, perceptual qualities of the surrounding built environment, and street configuration. Environment and Behavior, Beverly Hills, v. 45, n. 6, p. 706-736, 2013. DOI: http://dx.doi.org/10.1177/0013916512440876
KOOHSARI, M. J.; OWEN, N.; CERIN, E.; GILESCORTI, B.; SUGIYAMA, T. Walkability and walking for transport: Characterizing the built environment using space syntax. International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity, London, v. 13, n. 1, 2016a. DOI: http://dx.doi.org/10.1186/s12966-016-0448-9.
KOOHSARI, M. J.; SUGIYAMA, T.; MAVOA, S.; VILLANUEVA, K.; BADLAND, H.; GILES-CORTI, B.; OWEN, N. Street network measures and adults’ walking for transport: Application of space syntax. Health and Place, Kidlington, v. 38, p. 89-95, 2016b. DOI: https://doi.org/10.1016/j.healthplace.2015.12.009.
KRONENBERGE, B. C.; SABOYA, R. T.. Entre a servidão e a beira-mar?: um estudo configuracional da segregação socioespacial na área conurbada de Florianópolis (ACF), Brasil. urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana, Curitiba, v. 11, p. 1-21, 2019.
LUAN, H.; RAMSAY, D.; FULLER, D. Household income , active travel , and their interacting impact on body mass index in a sample of urban Canadians?: a Bayesian spatial analysis. International Journal of Health Geographics, London, p. 1-10, 2019. DOI: https://doi.org/10.1186/s12942-019-0168-x.
MACKENBACH, J. D.; LAKERVELD, J.; VAN LENTHE, F. J.; BÁRDOS, H.; GLONTI, K.; COMPERNOLLE, S.; DE BOURDEAUDHUIJ, I.; OPPERT, J.-M.; RODA, C.; RUTTER, H.; BRUG, J.; NIJPELS, G. Exploring why residents of socioeconomically deprived neighbourhoods have less favourable perceptions of their neighbourhood environment than residents of wealthy neighbourhoods. Obesity Reviews, Oxford, v. 17, p. 42-52, 2016. DOI: https://doi.org/10.1111/obr.12375
MARSHALL, W. E.; GARRICK, N. W. Community design and how much we drive. The journal of transport and land use, Minneapolis, v. 5, n. 2, p. 5-21, 2012. DOI: https://doi.org/10.5198/jtlu.v5i2.301
MARSHALL, W. E.; PIATKOWSKI, D. P.; GARRICK, N. W. Community design , street networks , and public health. Journal of Transport & Health, Amsterdam, v. 1, n. 4, p. 326-340, 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.jth.2014.06.002.
MARSHALL,W.; GARRICK, N.W. Street network types and road safety?: a study of 24 California Cities. Urban Design International, London, apr. 2009.
OAKES, J. M.; FORSYTH, A.; SCHMITZ, K. H. The effects of neighborhood density and street connectivity on walking behavior: The Twin Cities walking study. Epidemiologic Perspectives and Innovations, London v. 4, 2007. DOI: https://doi.org/10.1186/1742-5573-4-16
OLSEN, J. R.; MITCHELL, R.; MUTRIE, N.; FOLEY, L.; OGILVIE, D. Population levels of , and inequalities in, active travel?: a national, cross-sectional study of adults in Scotland. Preventive Medicine Reports, New York, v. 8, p. 129-134, sep. 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.pmedr.2017.09.008.
PAIN, R. H. Social Geographies of women’s fear of crime. The Royal Geographical Society (with the Institute of British Geographers), London, v. 22, n. 2, p. 231-244, 1997.
PELCLOVÁ, J.; FRÖMEL, K.; CUBEREK, R. Genderspecific associations between perceived neighbourhood walkability and meeting walking recommendations when walking for transport and recreation for czech inhabitants over 50 years of age. International Journal of Environmental Research and Public Health, Basel, p. 527-536, 2014.
PEPONIS, J.; BAFNA, S.; ZHANG, Z. The connectivity of streets: Reach and directional distance. Environment and Planning B: Planning and Design, London, v. 35, n. 5, p. 881-901, 2008. DOI: http://dx.doi.org/10.3390/ijerph110100527.
QGIS DEVELOPMENT TEAM. QGIS Geographic Information System. 2020. Available: http://qgis.osgeo.org/en/site/. Access in: 13 mar. 2020.
R CORE TEAM. R: a language and environment for statistical computing. 2020. Available: http://www.rproject. org/. Access in: 13 mar. 2020.
RANTAKOKKO, M.; IWARSSON, S.; HIRVENSALO, M.; LEINONEN, R.; HEIKKINEN, E.; RANTANEN, T. Unmet physical activity need in old age. Journal of the American Geriatric Association, New York, v. 58, p. 707-712, 2010.
REIS, R. S.; FERREIRA HINO, A. A.; RECH, C. R.; KERR, J.; HALLAL, P. C. Walkability and physical activity findings from Curitiba, Brazil. American Journal of Preventive Medicine, New York, v. 45, n. 3, p. 269-275, 2013.
SAELENS, B. E.; SALLIS, J. F.; BLACK, J. B.; CHEN, D. Neighborhood-based differences in physical activity: An environment scale evaluation. American Journal of Public Health, Newark, v. 93, n. 9, p. 1552-1558, 2003. DOI: http://dx.doi.org/10.2105/ajph.93.9.1552
SALLIS, J. F.; BOWLES, H. R.; BAUMAN, A.; AINSWORTH, B. E.; BULL, F. C.; CRAIG, C. L.; SJOSTROM, M.; DE BOURDEAUDHUIJ, I.; LEFEVRE, J.; MATSUDO, V.; MATSUDO, S.; MACFARLANE, D. J.; FERNANDO GOMEZ, L.; INOUE, S.; MURASE, N.; VOLBEKIENE, V.; MCLEAN, G.; CARR, H.; HEGGEBO, L. K.; TOMTEN, H.; BERGMAN, P. Neighborhood environments and physical activity among adults in 11 countries. American Journal Of Preventive Medicine, New York, v. 36, n. 6, p. 484-490, jun. 2009.
SALLIS, J. F.; CERIN, E.; CONWAY, T. L.; ADAMS, M. A.; FRANK, L. D.; PRATT, M.; SALVO, D.; SCHIPPERIJN, J.; SMITH, G.; CAIN, K. L.; DAVEY, R.; KERR, J.; LAI, P.-C.; MITAS, J.; REIS, R.; SARMIENTO, O. L.; SCHOFIELD, G.; TROELSEN, J.; VAN DYCK, D.; DE BOURDEAUDHUIJ, I.; OWEN, N. Physical activity in relation to urban environments in 14 cities worldwide: a cross-sectional study. LANCET, Oxford, v. 387, n. 10034, p. 2207-2217, 2016.
SOUTHWORTH, M.; BEN-JOSEPH, E. Streets and the shaping of towns and cities.Washington, DC: Island Press, 2003.
SUGIYAMA, T.; NEUHAUS, M.; COLE, R.; GILESCORTI, B.; OWEN, N. Destination and route attributes associated with adults’ walking: a review. Medicine and Science In Sports And Exercise, Madison, v. 44, n. 7, p. 1275-1286, jul. 2012.
THOMPSON, M. L.; MYERS, J. E.; KRIEBEL, D. Prevalence odds ratio or prevalence ratio in the analysis of cross sectional data?: what is to be done?? Occupational and Environmental, London, v. 55(4), p. 272-277, apr. 1998. DOI: http://dx.doi.org/10.1136/oem.55.4.272.
UCL - SPACE SYNTAX LAB. DepthmapX: visual and spatial network analysis software. 2017. Available: https://github.com/SpaceGroupUCL/depthmapX/. Access in: 13 mar. 2020.
VAN CAUWENBERG, J.; BOURDEAUDHUIJ, I. De; MEESTER, F.; DYCK, D. Van; SALMON, J.; CLARYS, P.; DEFORCHE, B. Relationship between the physical environment and physical activity in older adults?: A systematic review. Health & Place, Kidlington, v. 17, n. 2, p. 458-469, 2011. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.healthplace.2010.11.010.
VAN CAUWENBERG, J.; VAN HOLLE, V.; SIMONS, D.; DERIDDER, R.; CLARYS, P.; GOUBERT, L.; NASAR, J.; SALMON, J.; DE BOURDEAUDHUIJ, I.; DEFORCHE, B. Environmental factors influencing older adults’ walking for transportation: a study using walkalong interviews. International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity, London, v. 9, n. 1, p. 11, jul. 2012. DOI: http://dx.doi.org/10.1186/1479-5868-9-85.
WANG, Y.; CHAU, C. K.; NG, W. Y.; LEUNG, T. M. A review on the effects of physical built environment attributes on enhancing walking and cycling activity levels within residential neighborhoods. Cities, London, v. 50, p. 1-15, 2016.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. São Paulo: Bookman Companhia Editora, 2001.
ZAMPIERI, F. L.; RIGATTI, D. A atividade comercial como potencializadora do movimento de pedestres nos centros urbanos: um modelo baseado em redes neurais artificiais. In: COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE COMÉRCIO E CIDADE, ll., 2006, Porto Alegre. Anais [... ]. Porto Alegre: [s. n.], 2006.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são de direito do autor. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais. A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.