Aves marinhas: estudos com a parasitofauna e potencial indicador quanto à impactos antrópicos ambientais
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2020v41n4p1439Palavras-chave:
Ambiente, Ameaças, Interação parasito-hospedeiro, Parasito.Resumo
Esta revisão teve por objetivo apresentar as principais ameaças antrópicas às aves marinhas, grupo taxonômico descrito como sentinelas ambientais, e a dinâmica entre os parasitos e seus hospedeiros e sua relação com a saúde do ecossistema marinho. Ambientes marinhos-costeiros são áreas que sustentam diversas atividades antropogênicas, expondo as aves a múltiplas e sinérgicas modificações ambientais. Tais atividades são consideradas desfavoráveis à manutenção de diversas espécies de aves marinhas, como a exposição a constantes contaminantes aquáticos e a pesca. Além disso, enfermidades parasitárias e infecciosas (virais, bacterianas, fúngicas) podem também apresentar importante papel na manutenção das populações de alguns de aves marinhas. Alguns dos organismos patogênicos são de importância para a saúde pública e/ou podem indicar a qualidade ambiental. Em relação à interação hospedeiro-parasito, a mesma pode ser positiva, negativa ou nula dependendo de alguns fatores ambientais, potencialmente associados à degradação, e também a fatores intrínsecos do hospedeiro ou do parasito. Além disso, a investigação dos aspectos relativos à mortalidade de aves também contribui para o constante monitoramento populacional e para a compreensão da interação entre animais, homem e meio ambiente. Desta forma, ressalta-se que as aves marinhas e sua fauna parasitária podem fornecer importantes informações ecológicas e sanitárias, relacionadas inclusive com a saúde ambiental, auxiliando nas estratégias para redução da degradação e manutenção dos ecossistemas.Downloads
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