Uso de um protocolo de inseminação artificial em tempo-fixo baseado em cinco dias de exposição à progesterona em bubalinos leiteiros
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2017v38n6p3927Palavras-chave:
Fertilidade, Ovulação, Vacas.Resumo
O objetivo deste estudo foi determinar o efeito de um protocolo de inseminação artificial em tempo-fixo (IATF) na taxa de ovulação e fertilidade em bubalinos leiteiros. No experimento 1, 30 búfalas leiteiras foram submetidas à um de dois protocolos sincronização de cio. As fêmeas do grupo Controle (n = 17) receberam 2 mg de benzoato de estradiol e um implante intravaginal de progesterona (CIDR) no Dia -12. No Dia -3, os implantes de CIDR foram removidos e todas as vacas foram tratadas com 150?g de D-Cloprostenol (análogo de PGF2?). Vinte e quatro horas após a remoção do CIDR, todas as vacas receberam 100 ?g de GnRH. As fêmeas do grupo 5 d (n = 13) receberam um CIDR no Dia -8 e o restante dos tratamentos foram similares ao Grupo Controle. No Experimento 2, 51 búfalas leiteiras foram separadas in grupo Controle (n = 27) ou 5 d (n = 24), que receberam os mesmos tratamentos descritos no Experimento 1, exceto pelo fato de as fêmeas terem sido inseminadas 16 a 18 h após a injeção de GnRH. O uso de um protocolo curto sem aplicação de benzoato de estradiol (BE) no dia 0 não afetou o momento da ovulação e prenhez por inseminação artificial em búfalas leiteiras em lactação. Dessa forma, sugere-se que o protocolo curto de 5 dias pode ser usado como alternativa para induzir ovulação em bubalinos leiteiros, com a vantagem de não usar BE, além de permitir um menor intervalo entre o início do protocolo até a IATF.Downloads
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