Lisina digestível para suínos recebendo ractopamina em sistema comercial de produção
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2017v38n6p3841Palavras-chave:
Agonista beta-adrenérgico, Aminoácidos, Exigência nutricional.Resumo
Dois experimentos consecutivos foram conduzidos com 480 suínos cada um, com 6 repetições (baia) por tratamento e 10 suínos por baia para avaliar o efeito da lisina digestível LISD (0,81; 0,91; 1,01 e 1,11%) em rações com ractopamina (RAC; 10 ou 20 mg kg-1) no desempenho e características de carcaça de suínos em sistema de produção comercial. Não houve efeito dos níveis de RAC nem interação entre os níveis de RAC e LISD para nenhuma das variáveis de desempenho e de características de carcaça. Não foi detectada falta de ajuste na análise de superfície de resposta. De 0 a 21 dias, não houve efeito dos níveis de LISD no CRMD. No entanto, com o aumento dos níveis de LISD houve aumento linear no GPD e na eficiência alimentar (G:F). De 0 a 28 dias, com o aumento dos níveis de LISD o GPD, a G:F, a profundidade de lombo e a porcentagem de tecido magro aumentaram linearmente, sem efeito no CRMD e na espessura de toucinho. Em conclusão, os melhores resultados de desempenho e de características de carcaça de suínos alimentados com ractopamine (10 ou 20 mg kg-1) em sistema de produção comercial foram obtidos com 1,11% de LISD na ração. Não há benefício adicional com a suplementação de 20 mg kg-1 de RAC em comparação com 10 mg kg-1.Downloads
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