Efeito anti-helmíntico de taninos condensados em nematódeos gastrintestinais de ovinos (Ovis aries)
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n6Supl2p3935Palavras-chave:
Fitoterapia, Helmintos gastrintestinais, Pequenos ruminantes, Taninos.Resumo
As helmintoses gastrintestinais constituem um dos principais fatores limitantes na produção de ovinos em todo o mundo. O desenvolvimento da resistência dos parasitos aos anti-helmínticos tem gerado grandes perdas na produção de pequenos ruminantes. Na busca por novas alternativas de controle efetivo de nematódeos gastrintestinais em pequenos ruminantes, a fitoterapia constitui um campo promissor de pesquisas na tentativa de reduzir a utilização de tratamentos químicos, visando uma produção agroecológica. Muitas plantas desempenham um papel crucial na manutenção da vida animal e humana. Durante a evolução humana muitas interações com outros organismos foram estabelecidas com consequências para ambas as partes de diversas maneiras. Plantas desenvolveram mecanismos bioquímicos para se defender de antagonistas biológicos que atuam como seus inimigos naturais. Este princípio tem levado os cientistas a procurar compostos bioativos produzidos pelas plantas contra os agentes patogénicos. Uma vez identificados, estes metabólitos são avaliados em relação a seu efeito sobre doenças de importância não só para a saúde pública, mas também na produção animal. O presente artigo apresenta uma revisão dos estudos realizados com plantas taniníferas cientificamente testadas em todo o mundo para o controle das parasitoses gastrintestinais em ruminantes.
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