Efeito da densidade de criação e do grupo genético sobre a composição mineral e desenvolvimento de ossos longos de frangos de corte
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2014v35n2p1023Palavras-chave:
Desenvolvimento, Fêmur, Frangos de corte, Tíbia, Úmero.Resumo
O objetivo do trabalho foi avaliar a composição mineral, volume, resistência e densidade óptica radiográfica dos ossos longos (úmero, tíbia e fêmur) de frangos de corte de três grupos genéticos e duas densidades de alojamento. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado em um esquema fatorial 3 x 2, em parcelas subdivididas, sendo os fatores principais os três grupos genéticos (Isa Label JA57, Ross 308 e Hybro PG) e as duas densidades de alojamento (10 e 16 aves/ m2), e as subparcelas as idades de coleta dos ossos (7 semanas), totalizando deste modo seis tratamentos com cinco repetições cada um num total de 30 unidades experimentais. Os resultados deste trabalho apontaram que não houve diferenças significativas para as características avaliadas com exceção da resistência da tíbia para o grupo Isa Label JA57. O volume ósseo apresentou-se crescente com a idade da ave; já a resistência à quebra e densidade óptica radiográfica para a maioria dos tratamentos avaliados decresceram dos 28 aos 35 dias. O teor de minerais dos ossos avaliados para todos os tratamentos mostrou-se crescente nas três primeiras semanas, decrescendo no final do período experimental. O modelo de desenvolvimento ósseo foi o mesmo para todos os grupos genéticos, apesar da densidade de criação adotada, mostrando que os frangos de corte possuem uma curva padrão de crescimento ósseo, que não é afetada pelo grupo genético ou pela densidade de criação.
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