Exigência de lisina para juvenis de tambaqui
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2018v39n5p2157Palabras clave:
Colossoma macropomum, Composição corporal, Fase inicial, Nutrição proteica.Resumen
Objetivou-se determinar a exigência de lisina nas rações para juvenis de tambaqui (Colossoma macropomum). 750 peixes (0,34 ± 0,02g) foram distribuídos em tanques organizados em delineamento de blocos casualizados, com seis tratamentos, cinco repetições em dois blocos e vinte e cinco peixes por parcela, durante cinquenta dias. Foram testados seis níveis de lisina digestível (1,30; 1,48; 1,60; 1,84; 2,02; e 2,20%), em dietas formuladas com base no conceito de proteína ideal. Avaliaram-se o desempenho, eficiência alimentar, deposições diárias de proteína e gordura corporais e a eficiência de retenção de nitrogênio. Os consumos de ração e de proteína, taxa de crescimento específico, composição corporal e deposição de gordura corporal não foram influenciados pelos níveis de lisina testados. O consumo de lisina digestível aumentou linearmente e a eficiência de lisina digestível para o ganho de peso reduziu de forma linear com a elevação dos níveis de lisina. O nível de lisina digestível da ração que otimizou o ganho de peso e deposição de proteína corporal foi estimado em 1,73 e 1,78%, respectivamente. A conversão alimentar e eficiência de retenção de nitrogênio melhoraram no nível de 1,66% e 1,84%, respectivamente. A recomendação do nível de lisina digestível em rações para juvenis de tambaqui é de 1,78%, equivalente a 2,00% de lisina total por proporcionar melhor ganho de peso e deposição de proteína corporal.Métricas
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