Enraizamento de miniestacas herbáceas de porta-enxertos de pessegueiro sob efeito de ácido indolbutírico
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2015v36n1p135Palabras clave:
Estaquia, Propagação, Prunus Pérsica.Resumen
A utilização de porta-enxertos decorrente da propagação sexuada é um dos principais problemas que a cultura do pessegueiro apresenta no Brasil, refletindo na falta de homogeneidade das plantas, o que compromete a produtividade dos pomares. A propagação clonal é uma alternativa promissora para a produção de mudas homogêneas, com baixo custo e rapidez, além de manutenção das características agronômicas importantes. Neste sentido, o trabalho teve como objetivo avaliar a viabilidade da propagação dos porta-enxertos de pessegueiro Nemared, Flordaguard e Okinawa por meio da miniestaquia herbácea, testando-se diferentes concentrações de AIB (0, 1.000, 2.000 e 3.000mg.L-1). As miniestacas foram imersas na solução por cinco segundos e a seguir colocadas em embalagens plásticas transparentes, contendo vermiculita de granulação média. O experimento foi conduzido com quatro repetições de 20 miniestacas, em casa de vegetação. Em 45 dias, observou-se que a cv. Nemared obteve (76%) de enraizamento com 1.000mg.L-1 de AIB, não diferindo da cv. Flordaguard (66%). A dose de AIB estimada para o máximo de enraizamento foi 1.590 mg. L-1.
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