Efeito de diferentes espaçamentos e densidades de semeadura no cultivo do minimilho
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2020v41n6Supl2p2857Palavras-chave:
Conserva, Distribuição espacial, População de plantas, Zea mays L.Resumo
O minimilho é o nome dado às inflorescências femininas da planta de milho, colhidas antes da fertilização, sendo seu cultivo uma alternativa rentável para pequenas propriedades. Objetivou-se avaliar diferentes espaçamentos (0,5; 0,6; 0,7; 0,8 e 0,9 m) entrelinhas e densidades de semeadura (13, 15 e 17 plantas por metro) de minimilho. O estudo foi conduzido na Universidade Estadual do Norte do Paraná, Campus Luiz Meneghel, com delineamento experimental em blocos ao acaso em esquema fatorial 5 x 3 (espaçamento; densidade) com quatro repetições. As parcelas experimentais compreendiam cinco metros de comprimento por seis metros e meio de largura, o cultivar escolhido de milho híbrido foi o AG1051. As características avaliadas da cultura foram diâmetro do caule, comprimento da espiga com e sem palha, diâmetro da espiga com e sem palha, índice de formato da espiga, produtividade com palha, produtividade sem palha e produtividade padrão indústria. O diâmetro do colmo e o tamanho de espigas apresentaram característica quadrática para o espaçamento. As espigas não apresentaram formato perfeitamente cilíndrico. A produtividade do minimilho não foi afetada pelos espaçamentos e densidades.Downloads
Não há dados estatísticos.
Referências
Almeida, I. P. C., Silva, P. S. L., Negreiros, M. Z., & Barbosa, Z. (2005). Baby corn, green ear, and grain yield of corn cultivars. Horticultura Brasileira, 23(4), 960-964. doi: 10.1590/S0102-0536200500040 0020
Argenta, G., Silva, P. R. F., & Sangoi, L. (2001). Arranjo de plantas em milho: análise do estado-da-arte. Ciência Rural, 31(6), 1075-1084. doi: 10.1590/S0103-
Balbinot, A. A., Jr., & Fleck, N. G. (2005). Competitividade de dois genótipos de milho (Zea mays) com plantas daninhas sob diferentes espaçamentos entre fileiras. Planta Daninha, 23(3), 415-421. doi: 10. 1590/S0100-83582005000300004
Bavec, F., & Bavec, M. (2002). Effects of plant population on leaf area index, cob characteristics and grain yield of early maturing maize cultivars (FAO 100–400). European Journal of Agronomy, 16(2), 151-159. doi: 10.1016/S1161-0301(01)00126-5
Brachtvogel, E. L., Pereira, F. R. S., Cruz, S. C. S., & Bicudo, S. J. (2009). Densidades populacionais de milho em arranjos espaciais convencional e equidistante entre plantas. Ciência Rural, 39(8), 2334-2339. doi: 10.1590/S0103-84782009005000193
Calonego, J. C., Poleto, L. C., Domingues, F. N., & Tiritan, C. S. (2011). Produtividade e crescimento de milho em diferentes arranjos de plantas. Revista Agrarian, 4(12), 84-90. Recuperado de https://ojs.ufgd. edu.br/index.php/agrarian/article/view/699/
Demétrio, C. S., Fornasieri, D., Fº., Cazetta, J. O., & Cazetta, D. A. (2008). Desempenho de híbridos de milho submetidos a diferentes espaçamentos e densidades populacionais. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 43(12), 1691-1697. doi: 10.1590/S0100-204X2008001200008
Dourado, D., Neto, Palhares, M., Viera, P. A., Manfron, P. A., Medeiros, S. L. P., & Romano, M. R. (2003). Efeito da população de plantas e do espaçamento sobre a produtividade de milho. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, 2(3), 63-77. doi: 10.18512/1980-6477/rbms.v2n03p%25p
Flesch, R. D., & Vieira, L. C. (2004). Espaçamentos e densidades de milho com diferentes ciclos no oeste de Santa Catarina, Brasil. Ciência Rural, 34(1), 25-31. doi: 10.1590/S0103-84782004000100005
Galinat, W. C., & Lin, B. Y. (1988). Baby corn: production in Taiwan and future outlook for production in the United States. Economic Botany, 42(1), 132-134. Recuperado de https://www.jstor.org/stable/425 5054
Golada, S., Sharma, G. L., & Nepalia, V. (2017). Effect of spacing, nitrogen and growth regulators on yield and nutrient uptake by baby corn (Zea mays L.). Annals of Plant and Soil Research, 19(2), 148-153. Recuperado de http://gkvsociety.com/control/uploads/SHANKAR%20LAL%20GOLADA,%2 0G.L.% 20SHARMA%20AND%20V.%20NEPALIA.pdf
Hanway, J. J. (1966). How a corn plant develops. Iowa State University of Science and Technology, (48), 1-17. Recuperado de http://lib.dr.iastate.edu/specialreports/38
Hashemi Dezfouli, A., & Herbert, S. J. (1992). Intensifying plant density response of corn with artificial shade. Agronomy Journal, 84(4), 547-551. doi: 10.2134/agronj1992.00021962008400040001x
Instituto Agronômico do Paraná (2019). Cartas climáticas do Paraná. Recuperado de http://www.iapar.br/ modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=597
Kappes, C., Andrade, J. A. C., Arf, O., Oliveira, A. C., Arf, M. V., & Ferreira, J. P. (2011). Desempenho de híbridos de milho em diferentes arranjos espaciais de plantas. Bragantia, 70(2), 334-343. doi: 10.1590/ S0006-87052011000200012
Kasperbauer, M. J., & Karlen, D. L. (1994). Plant spacing and reflected far-red light effects on phytocrome-regulated phtotosynthate allocation in corn seedlings. Crop Science, 34(6), 1564-1569. doi: 10.2135/ cropsci1994.0011183X003400060027x
Lana, L. O., Guerra, J. G. M., Espindola, J. A. A., & Araújo, E. S. (2012). Avaliação de genótipos de milho com dupla aptidão para produção de minimilho e biomassa para adubação verde. (Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento). Seropédica: EMBRAPA Agrobiologia.
Lima, C. B., & Athanázio, J. C. (2008). Caracterização comercial de raízes de cenoura de seis ciclos de seleção da variedade ‘Londrina’. Semina: Ciências Agrárias, 29(3), 507-514. Recuperado de https:// www.redalyc.org/articulo.oa?id=445744089004
Magalhães, P. C., & Durães, F. O. M. (2006). Fisiologia da produção de milho. (Circular Técnica, 76). Sete Lagoas: EMBRAPA Milho e Sorgo.
Marchão, R. L., Brasil, E. M., Duarte, J. B., Guimarães, C. M., & Gomes, J. A. (2005). Densidades de plantas e características agronômicas de híbridos de milho sob espaçamento reduzido em milho. Pesquisa Agropecuária Tropical, 35(2), 93-101. Recuperado de https://www.redalyc.org/articulo.oa? id=253020145005
Miles, C., & Zenz, L. (2000). Baby corn. farming west of the cascades. Washington: Washington State University.
Miles, C., Zenz, L., & Alleman, G. (1999). Baby corn: A flavorful, appealing addition to salads, pasta, soups and other favorite dishes. Washington State: University Cooperative Extension King County. Recuperado de https://agsyst.wsu.edu
Pattar, V. K., & Desphande, S. K. (2019). Combining ability studies for yield and quality traits in baby corn (Zea mays L.). Journal of Pharmacognosy and Phytochemistry, 8(4), 1116-1119. Recuperado de http://www.phytojournal.com/archives/2019/vol8issue4/PartS/8-2-484-164.pdf
Pereira, I. A., Fº., Cruz, J. C., & Alvarenga, R. C. (2005). Efeito de densidade de semeadura, níveis de nitrogênio e despendoamento sobre a produção de minimilho. (Comunicado Técnico, 119). Sete Lagoas: EMBRAPA Milho e Sorgo.
Pereira, I. A., Fº., Cruz, J. C., Queiroz, V. A. V., Caxito, A. M., Leite, C. E. P., & Carmo, Z. C. (2009). Avaliação de cultivares de milho visando à produção de minimilho na região norte do estado de Minas Gerais. (Circular Técnica, 131). Sete Lagoas: EMBRAPA Milho e Sorgo.
Pereira, I. A., Fº., Gama, E. E. G., & Furtado, A. A. L. (1998). Produção do minimilho .(Comunicado Técnico, 7). Sete Lagoas: EMBRAPA Milho e Sorgo.
Pereira, I. A., Fº., & Karam, D. (2008). Coleção plantar minimilho: a cultura do minimilho. Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica.
Raij, B. V., Cantarella, H., Quaggio, J. A., & Furlani, A. M. C. (1996). Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. (Boletim, 100). (2a ed.). Campinas: Fundação IAC.
Remison, S. U., & Lucas, E. O. (1982). Effects of planting density on leaf area and productivity of two maize cultivars in Nigeria. Experimental Agriculture, 18(1), 93-100. doi: 10.1017/S0014479700013478
Rodrigues, L. R. F., & Silva, N. (2002). Combining ability in baby corn inbred lines (Zea mays L.). Crop Breeding and Applied Biotechnology, 2(3), 361-368. Recuperado de http://www.sbmp.org.br/cbab/ siscbab/uploads/c8128f42-5220-1dd7.pdf
Rodrigues, L. R. F., Silva, N., & Mori, E. S. (2003). Baby corn single-cross hybrids yield in two plant densities. Crop Breeding and Applied Biotechnology, 3(3), 177-184. Recuperado de https://pdfs. semanticscholar.org/7ba0/f5a372d81c3a49c1bb609e2d5dbbcd497f4b.pdf
Rodrigues, L. R. F., Silva, N., & Mori, E. S. (2004). Avaliação de sete famílias S2 prolíficas de minimilho para a produção de híbridos. Bragantia, 63(1), 31-38. doi: 10.1590/S0006-87052004000100004
Sangoi, L. (2000). Understanding plant density effects on maize growth and development: an important issue to maximize grain yield. Ciência Rural, 31(1), 159-168. doi: 10.1590/S0103-84782001000100027
Sangoi, L., Almeida, M. L., Silva, P. R. F., & Argenta, G. (2002). Bases morfofisiológicas para maior tolerância dos híbridos modernos de milho a altas densidades de plantas. Bragantia, 61(2), 101-110. doi: 10.1590/S0006-87052002000200003
Sangoi, L., & Salvador, R. J. (1996). Agronomic performance of male-sterile and fertile maize genotypes at two plant populations. Ciência Rural, 26(3), 377-383. doi: 10.1590/S0103-84781996000300006
Sangoi, L., & Salvador, R. J. (1998). Maize susceptibility drought at flowering: a new approach to overcome the problem. Ciência Rural, 28(4), 699-706. doi: 10.1590/S0103-84781998000400027
Santos, J. P., Pereira, I. A., Fº., & Tomé, P. H. F. (2001). Colheita do minimilho. (Circular Técnica, 8). Sete Lagoas: EMBRAPA.
Singh, M. K., Singh, S. P., & Singh, B. (2019). Agronomic Crops. In Mirza Hasanuzzaman, Agro-tecnhiques for baby corn production (pp. 261-272). Singapore: Springer Nature Singapore.
Vale, J. C., Fritsche, R., & Silva, P. S. Neto. (2011). Índice de seleção para cultivares de milho com dupla aptidão: minimilho e milho verde. Bragantia, 70(4), 781-787. doi: 10.1590/S0006-87052011000400008
Argenta, G., Silva, P. R. F., & Sangoi, L. (2001). Arranjo de plantas em milho: análise do estado-da-arte. Ciência Rural, 31(6), 1075-1084. doi: 10.1590/S0103-
Balbinot, A. A., Jr., & Fleck, N. G. (2005). Competitividade de dois genótipos de milho (Zea mays) com plantas daninhas sob diferentes espaçamentos entre fileiras. Planta Daninha, 23(3), 415-421. doi: 10. 1590/S0100-83582005000300004
Bavec, F., & Bavec, M. (2002). Effects of plant population on leaf area index, cob characteristics and grain yield of early maturing maize cultivars (FAO 100–400). European Journal of Agronomy, 16(2), 151-159. doi: 10.1016/S1161-0301(01)00126-5
Brachtvogel, E. L., Pereira, F. R. S., Cruz, S. C. S., & Bicudo, S. J. (2009). Densidades populacionais de milho em arranjos espaciais convencional e equidistante entre plantas. Ciência Rural, 39(8), 2334-2339. doi: 10.1590/S0103-84782009005000193
Calonego, J. C., Poleto, L. C., Domingues, F. N., & Tiritan, C. S. (2011). Produtividade e crescimento de milho em diferentes arranjos de plantas. Revista Agrarian, 4(12), 84-90. Recuperado de https://ojs.ufgd. edu.br/index.php/agrarian/article/view/699/
Demétrio, C. S., Fornasieri, D., Fº., Cazetta, J. O., & Cazetta, D. A. (2008). Desempenho de híbridos de milho submetidos a diferentes espaçamentos e densidades populacionais. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 43(12), 1691-1697. doi: 10.1590/S0100-204X2008001200008
Dourado, D., Neto, Palhares, M., Viera, P. A., Manfron, P. A., Medeiros, S. L. P., & Romano, M. R. (2003). Efeito da população de plantas e do espaçamento sobre a produtividade de milho. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, 2(3), 63-77. doi: 10.18512/1980-6477/rbms.v2n03p%25p
Flesch, R. D., & Vieira, L. C. (2004). Espaçamentos e densidades de milho com diferentes ciclos no oeste de Santa Catarina, Brasil. Ciência Rural, 34(1), 25-31. doi: 10.1590/S0103-84782004000100005
Galinat, W. C., & Lin, B. Y. (1988). Baby corn: production in Taiwan and future outlook for production in the United States. Economic Botany, 42(1), 132-134. Recuperado de https://www.jstor.org/stable/425 5054
Golada, S., Sharma, G. L., & Nepalia, V. (2017). Effect of spacing, nitrogen and growth regulators on yield and nutrient uptake by baby corn (Zea mays L.). Annals of Plant and Soil Research, 19(2), 148-153. Recuperado de http://gkvsociety.com/control/uploads/SHANKAR%20LAL%20GOLADA,%2 0G.L.% 20SHARMA%20AND%20V.%20NEPALIA.pdf
Hanway, J. J. (1966). How a corn plant develops. Iowa State University of Science and Technology, (48), 1-17. Recuperado de http://lib.dr.iastate.edu/specialreports/38
Hashemi Dezfouli, A., & Herbert, S. J. (1992). Intensifying plant density response of corn with artificial shade. Agronomy Journal, 84(4), 547-551. doi: 10.2134/agronj1992.00021962008400040001x
Instituto Agronômico do Paraná (2019). Cartas climáticas do Paraná. Recuperado de http://www.iapar.br/ modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=597
Kappes, C., Andrade, J. A. C., Arf, O., Oliveira, A. C., Arf, M. V., & Ferreira, J. P. (2011). Desempenho de híbridos de milho em diferentes arranjos espaciais de plantas. Bragantia, 70(2), 334-343. doi: 10.1590/ S0006-87052011000200012
Kasperbauer, M. J., & Karlen, D. L. (1994). Plant spacing and reflected far-red light effects on phytocrome-regulated phtotosynthate allocation in corn seedlings. Crop Science, 34(6), 1564-1569. doi: 10.2135/ cropsci1994.0011183X003400060027x
Lana, L. O., Guerra, J. G. M., Espindola, J. A. A., & Araújo, E. S. (2012). Avaliação de genótipos de milho com dupla aptidão para produção de minimilho e biomassa para adubação verde. (Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento). Seropédica: EMBRAPA Agrobiologia.
Lima, C. B., & Athanázio, J. C. (2008). Caracterização comercial de raízes de cenoura de seis ciclos de seleção da variedade ‘Londrina’. Semina: Ciências Agrárias, 29(3), 507-514. Recuperado de https:// www.redalyc.org/articulo.oa?id=445744089004
Magalhães, P. C., & Durães, F. O. M. (2006). Fisiologia da produção de milho. (Circular Técnica, 76). Sete Lagoas: EMBRAPA Milho e Sorgo.
Marchão, R. L., Brasil, E. M., Duarte, J. B., Guimarães, C. M., & Gomes, J. A. (2005). Densidades de plantas e características agronômicas de híbridos de milho sob espaçamento reduzido em milho. Pesquisa Agropecuária Tropical, 35(2), 93-101. Recuperado de https://www.redalyc.org/articulo.oa? id=253020145005
Miles, C., & Zenz, L. (2000). Baby corn. farming west of the cascades. Washington: Washington State University.
Miles, C., Zenz, L., & Alleman, G. (1999). Baby corn: A flavorful, appealing addition to salads, pasta, soups and other favorite dishes. Washington State: University Cooperative Extension King County. Recuperado de https://agsyst.wsu.edu
Pattar, V. K., & Desphande, S. K. (2019). Combining ability studies for yield and quality traits in baby corn (Zea mays L.). Journal of Pharmacognosy and Phytochemistry, 8(4), 1116-1119. Recuperado de http://www.phytojournal.com/archives/2019/vol8issue4/PartS/8-2-484-164.pdf
Pereira, I. A., Fº., Cruz, J. C., & Alvarenga, R. C. (2005). Efeito de densidade de semeadura, níveis de nitrogênio e despendoamento sobre a produção de minimilho. (Comunicado Técnico, 119). Sete Lagoas: EMBRAPA Milho e Sorgo.
Pereira, I. A., Fº., Cruz, J. C., Queiroz, V. A. V., Caxito, A. M., Leite, C. E. P., & Carmo, Z. C. (2009). Avaliação de cultivares de milho visando à produção de minimilho na região norte do estado de Minas Gerais. (Circular Técnica, 131). Sete Lagoas: EMBRAPA Milho e Sorgo.
Pereira, I. A., Fº., Gama, E. E. G., & Furtado, A. A. L. (1998). Produção do minimilho .(Comunicado Técnico, 7). Sete Lagoas: EMBRAPA Milho e Sorgo.
Pereira, I. A., Fº., & Karam, D. (2008). Coleção plantar minimilho: a cultura do minimilho. Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica.
Raij, B. V., Cantarella, H., Quaggio, J. A., & Furlani, A. M. C. (1996). Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. (Boletim, 100). (2a ed.). Campinas: Fundação IAC.
Remison, S. U., & Lucas, E. O. (1982). Effects of planting density on leaf area and productivity of two maize cultivars in Nigeria. Experimental Agriculture, 18(1), 93-100. doi: 10.1017/S0014479700013478
Rodrigues, L. R. F., & Silva, N. (2002). Combining ability in baby corn inbred lines (Zea mays L.). Crop Breeding and Applied Biotechnology, 2(3), 361-368. Recuperado de http://www.sbmp.org.br/cbab/ siscbab/uploads/c8128f42-5220-1dd7.pdf
Rodrigues, L. R. F., Silva, N., & Mori, E. S. (2003). Baby corn single-cross hybrids yield in two plant densities. Crop Breeding and Applied Biotechnology, 3(3), 177-184. Recuperado de https://pdfs. semanticscholar.org/7ba0/f5a372d81c3a49c1bb609e2d5dbbcd497f4b.pdf
Rodrigues, L. R. F., Silva, N., & Mori, E. S. (2004). Avaliação de sete famílias S2 prolíficas de minimilho para a produção de híbridos. Bragantia, 63(1), 31-38. doi: 10.1590/S0006-87052004000100004
Sangoi, L. (2000). Understanding plant density effects on maize growth and development: an important issue to maximize grain yield. Ciência Rural, 31(1), 159-168. doi: 10.1590/S0103-84782001000100027
Sangoi, L., Almeida, M. L., Silva, P. R. F., & Argenta, G. (2002). Bases morfofisiológicas para maior tolerância dos híbridos modernos de milho a altas densidades de plantas. Bragantia, 61(2), 101-110. doi: 10.1590/S0006-87052002000200003
Sangoi, L., & Salvador, R. J. (1996). Agronomic performance of male-sterile and fertile maize genotypes at two plant populations. Ciência Rural, 26(3), 377-383. doi: 10.1590/S0103-84781996000300006
Sangoi, L., & Salvador, R. J. (1998). Maize susceptibility drought at flowering: a new approach to overcome the problem. Ciência Rural, 28(4), 699-706. doi: 10.1590/S0103-84781998000400027
Santos, J. P., Pereira, I. A., Fº., & Tomé, P. H. F. (2001). Colheita do minimilho. (Circular Técnica, 8). Sete Lagoas: EMBRAPA.
Singh, M. K., Singh, S. P., & Singh, B. (2019). Agronomic Crops. In Mirza Hasanuzzaman, Agro-tecnhiques for baby corn production (pp. 261-272). Singapore: Springer Nature Singapore.
Vale, J. C., Fritsche, R., & Silva, P. S. Neto. (2011). Índice de seleção para cultivares de milho com dupla aptidão: minimilho e milho verde. Bragantia, 70(4), 781-787. doi: 10.1590/S0006-87052011000400008
Downloads
Publicado
2020-11-06
Como Citar
Lucianetti, A. A. F., & Bellettini, S. (2020). Efeito de diferentes espaçamentos e densidades de semeadura no cultivo do minimilho. Semina: Ciências Agrárias, 41(6Supl2), 2857–2872. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2020v41n6Supl2p2857
Edição
Seção
Artigos
Licença
Copyright (c) 2020 Semina: Ciências Agrárias
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Semina: Ciências Agrárias adota para suas publicações a licença CC-BY-NC, sendo os direitos autorais do autor, em casos de republicação recomendamos aos autores a indicação de primeira publicação nesta revista.
Esta licença permite copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato, remixar, transformar e desenvolver o material, desde que não seja para fins comerciais. E deve-se atribuir o devido crédito ao criador.
As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário.
