Compostos bioativos em diferentes cultivares de acerola

Autores

  • Flávia Aparecida de Carvalho Mariano-Nasser Universidade Estadual Paulista
  • Maurício Dominguez Nasser Universidade Estadual Paulista
  • Karina Aparecida Furlaneto Universidade Estadual Paulista
  • Juliana Arruda Ramos Universidade Estadual Paulista
  • Rogério Lopes Vieites Universidade Estadual Paulista
  • Maximiliano Kawahata Pagliarini Universidade Estadual Paulista

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2017v38n4Supl1p2505

Palavras-chave:

Antioxidantes, Malpighia emarginata Sessé & Mociño ex DC, Metabolismo, Secundário polifenóis.

Resumo

O aumento do consumo de acerola no Brasil foi desencadeado por ser considerada como alimento funcional principalmente por seus altos teores de ácido ascórbico, mas o fruto também apresenta alto valor nutritivo, elevado teores de compostos fenólicos, atividade antioxidante total, antocianinas e carotenoides em sua composição. O objetivo do trabalho foi avaliar as características químicas, físico-químicas e atividade antioxidante de oito cultivares de aceroleira. As acerolas utilizadas na pesquisa foram da safra 2015, de 8 cultivares: BRS 235 - Apodi, Mirandópolis, Waldy – CATI 30, BRS 238 - Frutacor, Okinawa, BRS 236 - Cereja, Olivier e BRS 237 - Roxinha, proveniente do Banco Ativo de Germoplasma da APTA Regional Alta Paulista em Adamantina – SP. Avaliaram-se os seguintes atributos: pH, acidez titulável, sólidos solúveis, açúcar redutor, cor instrumental, ácido ascórbico, compostos fenólicos totais, atividade antioxidante e flavonoides. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC), com 8 cultivares e 3 repetições com 20 frutos cada. Frutos de acerola das cultivares analisadas mostram-se boas fontes de compostos fenólicos totais e atividade antioxidante, garantindo sua excelente qualidade nutricional em relação ao combate de radicais livres. A cultivar BRS 236 – Cereja apresenta maiores teores de ácido ascórbico, atividade antioxidante e compostos fenólicos totais, e o menor valor para flavonoides, que foi superior nas demais cultivares, com destaque para Olivier e Waldy CATI-30.

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Biografia do Autor

Flávia Aparecida de Carvalho Mariano-Nasser, Universidade Estadual Paulista

Engª Agrª, Pós-Doutoranda em Horticultura, Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Botucat, SP, Brasil.

Maurício Dominguez Nasser, Universidade Estadual Paulista

Engº Agrº, Pesquisador Científico da APTA Regional Alta Paulista, Adamantina, SP; Discente de Doutorado em Horticultura, UNESP, Botucatu, SP, Brasil.

Karina Aparecida Furlaneto, Universidade Estadual Paulista

Engª Agrª, Discente de Doutorado em Energia na Agricultura, UNESP, Botucatu, SP, Brasil.

Juliana Arruda Ramos, Universidade Estadual Paulista

Nutricionista, Discente de Doutorado em Energia na Agricultura, UNESP, Botucatu, SP, Brasil.

Rogério Lopes Vieites, Universidade Estadual Paulista

Prof. Titular, UNESP, Botucatu, SP, Brasil.

Maximiliano Kawahata Pagliarini, Universidade Estadual Paulista

Engº Agrº, Dr., em Agronomia, Dourados, MS, Brasil.

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Publicado

2017-08-25

Como Citar

Mariano-Nasser, F. A. de C., Nasser, M. D., Furlaneto, K. A., Ramos, J. A., Vieites, R. L., & Pagliarini, M. K. (2017). Compostos bioativos em diferentes cultivares de acerola. Semina: Ciências Agrárias, 38(4Supl1), 2505–2514. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2017v38n4Supl1p2505

Edição

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