Dióxido de carbono quantificado pelo infravermelho na avaliação da atividade respiratória em sementes de milho
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2017v38n3p1115Palavras-chave:
Zea mays L, CO2, Espectroscopia no infravermelho, Validação.Resumo
A atividade respiratória é uma das primeiras manifestações biológicas da perda de vigor e sua detecção pode auxiliar no monitoramento e no controle de qualidade da produção de sementes pelas indústrias sementeiras. Objetivou-se desenvolver e validar a metodologia da concentração de dióxido de carbono na avaliação da qualidade fisiológica de sementes Zea mays L. com base na espectroscopia no infravermelho. O método proposto quantifica o conteúdo de CO2 através de um sistema de arraste e exaustão do gás liberado pelas sementes. Amostras de 15, 20 e 25 sementes, de 6 lotes da cultivar CD 384 Hx foram incubadas sob temperaturas de 15, 25 e 40 oC. Quantificou-se o conteúdo de CO2 liberado após 1, 3 6. 9. 12, e 24 h de incubação. Paralelamente, avaliou-se a porcentagem de plântulas normais emergidas em campo. Foram calculados os coeficientes de correlação simples entre os testes. Após a determinação das condições de leitura, avaliou-se a exatidão e precisão utilizando 15 lotes de sementes. Para a avaliação da atividade respiratória em sementes de Z. mays recomenda-se uma amostra de 25 sementes, incubadas a 15 oC por um período máximo de 12 h, o que possibilita classificar lotes em diferentes níveis de vigor e predizer o estabelecimento de plântulas em campo, sendo o método adequado para a mensuração de CO2, pois externa precisão entre medidas sucessivas e concordância ao método de referência.Downloads
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