Desempenho fisiológico e padrão eletroforético de isoenzimas em sementes de Phaseolus vulgaris Lam. tratadas com óleo essencial de Moringa oleifera Lam

Autores

  • Márcia Antonia Bartolomeu Agustini Universidade Tecnológica Federal do Paraná
  • Marlene de Matos Malavasi Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • José Renato Stangarlin Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Adilson Ricken Schuelter Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Ubirajara Contro Malavasi Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Heloisa Oliveira dos Santos Universidade Federal de Lavras
  • Rucyan Walace Pereira Universidade Federal de Lavras

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2016v37n2p625

Palavras-chave:

Feijão, Germinação, Moringa, Vigor.

Resumo

A fim de investigar o efeito de diferentes doses de óleo essencial de Moringa oleifera (OEM) no potencial fisiológico e expressão de isoenzimas em sementes de feijão, conduziu-se um experimento com duas cultivares (Campos Gerais e Colibri) e sete tratamentos (bactericida, fungicida e as doses 0, 0.1, 0.2, 0.4 e 0.8% de óleo essencial). Foram avaliados a germinação, primeira contagem de germinação, índice de velocidade de germinação (IVG), emergência e índice de velocidade de emergência (IVE), além das enzimas esterase (EST), álcool desidrogenase (ADH), superóxido dismutase (SOD) e isocitrato liase (ICL) por meio de eletroforese. Em experimento conduzido em laboratório, a dose contendo 0.4% de OEM promoveu incremento na germinação e maiores médias para primeira contagem de germinação e IVG nas sementes da cultivar Colibri. No entanto, a maior dose utilizada (0.8%) foi responsável pelo pior desempenho fisiológico para a cultivar. Para Campos Gerais, as doses crescentes de óleo essencial estimularam a germinação, a primeira contagem de germinação e IVG. À campo, as doses de óleo essencial conferiram maior porcentagem de emergência para a cultivar Colibri, não influenciando as sementes da cultivar Campos Gerais. O IVE não sofreu alteração e modificações nas formas moleculares das isoenzimas foram observadas, estando os baixos valores de expressão de bandas para EST, ICL e ADH, relacionadas ao maior vigor e germinação das sementes de ambas as cultivares, bem como, maior expressão de SOD, associada à redução na germinação.

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Biografia do Autor

Márcia Antonia Bartolomeu Agustini, Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Profª, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, UTFPR, Medianeira, PR, Brasil. 

Marlene de Matos Malavasi, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Profa, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, PR, Brasil. 

José Renato Stangarlin, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Prof., Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, PR, Brasil. 

Adilson Ricken Schuelter, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Prof., Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, PR, Brasil. 

Ubirajara Contro Malavasi, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Prof., Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, PR, Brasil.

Heloisa Oliveira dos Santos, Universidade Federal de Lavras

Profª, Universidade Federal de Lavras, UFLA, Lavras, MG, Brasil. 

Rucyan Walace Pereira, Universidade Federal de Lavras

Discente, UFLA, Lavras, MG, Brasil. 

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Publicado

2016-04-26

Como Citar

Agustini, M. A. B., Malavasi, M. de M., Stangarlin, J. R., Schuelter, A. R., Malavasi, U. C., Santos, H. O. dos, & Pereira, R. W. (2016). Desempenho fisiológico e padrão eletroforético de isoenzimas em sementes de Phaseolus vulgaris Lam. tratadas com óleo essencial de Moringa oleifera Lam. Semina: Ciências Agrárias, 37(2), 625–638. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2016v37n2p625

Edição

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