Glutamina para frangos de corte mantidos em termoneutralidade dos 21 aos 42 dias
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2015v36n3p1633Palavras-chave:
Ambiente térmico, Aves, Expressão gênica, HSP.Resumo
Conduziu-se este estudo para avaliar os efeitos de níveis de glutamina na ração sobre o desempenho e carcaça de frangos de corte submetidos à ambiente de termoneutralidade no período de 21 a 42 dias de idade. Foram utilizados 168 frangos de corte machos da linhagem Cobb® de 21 a 42 dias de idade, distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro tratamentos, representados pelos níveis de glutamina das rações (0,00; 0,50; 1,00 e 1,50%), sete repetições e seis aves por unidade experimental. Foram avaliados o desempenho, os rendimentos da carcaça, peito, coxa e sobrecoxa e a expressão do mRNA da proteína HSP70. Aos 21 dias e com peso inicial de 900 ± 4,71 g, as aves foram alojadas em câmaras climáticas com temperatura de 23,2 ± 1,77ºC e umidade relativa de 70 ± 5,82% correspondendo ao ITGU calculado de 72 ± 2,75, caracterizando um ambiente de termoneutralidade. Não se observou efeito dos níveis de glutamina sobre o consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar das aves. Os níveis de glutamina não influenciaram os pesos absolutos e os relativos da carcaça, peito, coxa e sobrecoxa das aves. Não se observou efeito dos níveis de glutamina da ração na expressão do mRNA da proteína HSP70. Conclui-se que níveis de glutamina na ração não influenciaram o desempenho e as características de carcaça de frangos de corte dos 21 aos 42 dias de idade mantidos em ambiente termoneutro.
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