Preferência de forragem de Capim-Marandu (Urochloa brizantha cv. Marandu) manejado sob lotação intermitente e submetido à doses de nitrogênio na Amazônia legal

Autores

  • Jonahtan Chaves Melo Universidade Federal do Tocantins
  • Emerson Alexandrino Universidade Federal do Tocantins
  • Joaquim José Paula Neto Universidade Federal do Tocantins
  • André Augusto Marinho Silva Universidade Federal do Tocantins
  • José Neuman Miranda Neiva Universidade Federal do Tocantins
  • José Messias Rezende Universidade Federal do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2015v36n4p2713

Palavras-chave:

Estrutura do pasto, Seletividade no consumo, Suprimento de nitrogênio.

Resumo

Objetivou-se avaliar a preferência na apreensão de forragem em pastos submetidos às doses de N, em experimento disposto em blocos ao acaso, no esquema de parcelas subdivididas, sendo cinco as doses de N (0, 25, 50, 75 e 100 kg ha-1 ciclo-1) e três momentos de pastejo (estimativas iniciais de massa) e, cinco doses de N e dois momentos de pastejo (estimativas relacionadas ao desaparecimento de forragem) com quatro repetições, totalizando-se vinte unidades experimentais. A avaliação da preferência no consumo foi mensurada via morfogênese, com base no fluxo de órgãos desaparecidos em função do tempo de pastejo. O desaparecimento de forragem respondeu linearmente ao suprimento de N, com decréscimo acentuado nos valores de massa de forragem com o passar do período de ocupação de 6 para 12 horas, evidenciando-se pastejo seletivo nas maiores doses de N. Pastos não adubados são pastejados somente quando massa de forragem nas maiores doses de aplicação de N cai em função do tempo de pastejo. O desaparecimento de forragem no estrato inferior também respondeu linearmente ao N nas 6 primeiras horas de pastejo, enquanto que o desaparecimento de forragem do estrato superior respondeu de forma quadrática ao suprimento de N. A probabilidade de desfolhação foi diferenciada (P<0,05) para o tempo de pastejo e as doses crescentes de N e, ratificam que os animais em pastejo preferem ingerir forragem dos pastos com maior nível de aplicação de N em detrimento os com menor nas primeiras horas de pastejo.

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Biografia do Autor

Jonahtan Chaves Melo, Universidade Federal do Tocantins

Pós-Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal Tropical, bolsista PNPD, Universidade Federal de Tocantins, UFT, Araguaína, TO.

Emerson Alexandrino, Universidade Federal do Tocantins

Prof. Adjunto IV, UFT, Araguaína, TO.

Joaquim José Paula Neto, Universidade Federal do Tocantins

Discente do Curso de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal Tropical, UFT, Araguaína, TO.

André Augusto Marinho Silva, Universidade Federal do Tocantins

Discente do Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal Tropical, UFT, Araguaína, TO.

José Neuman Miranda Neiva, Universidade Federal do Tocantins

Prof. Adjunto IV, UFT, Araguaína, TO.

José Messias Rezende, Universidade Federal do Tocantins

Discente do Curso de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal Tropical, UFT, Araguaína, TO.

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Publicado

2015-08-17

Como Citar

Melo, J. C., Alexandrino, E., Paula Neto, J. J., Silva, A. A. M., Neiva, J. N. M., & Rezende, J. M. (2015). Preferência de forragem de Capim-Marandu (Urochloa brizantha cv. Marandu) manejado sob lotação intermitente e submetido à doses de nitrogênio na Amazônia legal. Semina: Ciências Agrárias, 36(4), 2713–2726. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2015v36n4p2713

Edição

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