Níveis de energia metabolizável e lisina digestível sobre a composição e rendimento de carcaça de frangos de corte

Autores

  • Sharon Karla Lüders Meza Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Ricardo Vianna Nunes Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Cláudio Yuji Tsutsumi Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Flavio Medeiros Vieites Universidade Federal do Mato Grosso
  • Carina Scherer Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Jeffersson Rafael Henz Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Idiana Mara da Silva Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Douglas Fernado Bayerle Universidade Estadual do Oeste do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2015v36n2p1079

Palavras-chave:

Composição corporal, Ração de terminação, Rendimento de cortes.

Resumo

O objetivo deste estudo foi determinar a exigência nutricional de lisina digestível e energia metabolizável sobre o rendimento de carcaça e as taxas de deposição de proteína e gordura corporal de frangos de corte no período 35 a 49 dias de idade. Foram utilizados 768 frangos machos da linhagem Cobb 500, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 4x4, contendo 16 tratamentos (4 níveis de lisina digestível x 4 níveis de energia metabolizável) e três repetições com 16 aves cada. Os níveis de lisina digestível e de energia metabolizável foram: 0,800; 0,900; 1,000 e 1,100% e 3000; 3120; 3240 e 3360 kcal.kg-1, respectivamente. Os diferentes níveis de energia metabolizável e lisina digestível não influenciaram (P>0,05) o rendimento de carcaça de cortes (peito, coxa, sobrecoxa e asa) e de gordura abdominal. Houve interação (P<0,05) entre os níveis de energia metabolizável e lisina digestível sobre as taxas de deposição de proteína e gordura e o teor de gordura na carcaça dos frangos de corte. A taxa de deposição de gordura apresentou o melhor resultado para o nível de 1,000 % de LD e 3000 kcal.kg-1 de EM. O maior teor de gordura ocorreu no tratamento com o maior nível de energia metabolizável (3360 kcal.kg-1). Os níveis de energia metabolizável e lisina digestível, contidos nas dietas de frangos de corte, no período de 35 a 49 dias de idade, não interferem no rendimento de carcaça e na quantidade de gordura abdominal.

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Biografia do Autor

Sharon Karla Lüders Meza, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

M.e em Zootecnia, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, PR.

Ricardo Vianna Nunes, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Prof. Dr. em Zootecnia, UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, PR.

Cláudio Yuji Tsutsumi, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Prof. Dr. em Agronomia, UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, PR.

Flavio Medeiros Vieites, Universidade Federal do Mato Grosso

Prof. Dr. em Zootecnia, Deptºde Medicina Veterinária. Universidade Federal de Juiz de Fora, UFJF, Juiz de Fora, MG.

Carina Scherer, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Bolsista do PNPD, PPZ UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, PR.

Jeffersson Rafael Henz, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

M.e em Zootecnia, UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, PR.

Idiana Mara da Silva, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Discente do Curso de Graduação em Zootecnia, UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, PR.

Douglas Fernado Bayerle, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Discente do Curso de Mestrado em Zootecnia, UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, PR.

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Publicado

2015-04-22

Como Citar

Meza, S. K. L., Nunes, R. V., Tsutsumi, C. Y., Vieites, F. M., Scherer, C., Henz, J. R., … Bayerle, D. F. (2015). Níveis de energia metabolizável e lisina digestível sobre a composição e rendimento de carcaça de frangos de corte. Semina: Ciências Agrárias, 36(2), 1079–1090. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2015v36n2p1079

Edição

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